A desgraça voltou a atingir um povo já tão castigado, como o haitiano, e desta vez com um violento terramoto. Acresce, ainda, que no Haiti 53,9% da população vive em situação de pobreza extrema, dispondo de menos de 1 dólar por dia e de 46% dos seus 8 milhões de habitantes não têm acesso a água potável. A paisagem da capital, Port-au-Prince surge dominada por favelas e bairros de lata. É nestes momentos que os povos, os Governos e os líderes deste planeta, como vizinhos e irmãos do povo do Haiti, devem unir esforços, e mostrar a sua solidariedade e apoio de uma maneira real, efectiva e imediata as carências mais urgentes.
A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos. Destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo. Nesta catástrofe haitiana foi a primeira entidade Portuguesa a mobilizar-se, estando já no terreno sob a liderança do seu fundador, o médico cirurgião urologista Fernando Nobre.
Naturalmente a população Brandoense de um modo geral, não é alheia esta catástrofe, apesar de alguns estarem mais preocupados em dar sermões sobre os casamentos homossexuais. Porém, aqui no Engenho estamos solidários com o povo do Haiti e com a AMI em particular, pelo que estamos a divulgar a forma como podemos todos ajudar nesta catástrofe.
Faça o seu gesto solidário e ajude a missão da AMI no Haiti:
Contribua para esta missão através do NIB: 0007 001 500 400 000 00672
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