Parece que o pároco Brandoense / Riomionense, deixou de estar nas boas graças dos Deuses cá do nosso Palatiollo!
Apesar de nestes poucos meses de trabalho que está a desenvolver na paróquia, Orlando Cardoso já ter mostrado vontade e capacidade de mudar muita coisa para melhor. Mexer com um "tachinho" intimamente ligado aos que mandam na Fábrica da Igreja, parece que o transformou rapidamente em mal amado!
Este pároco está a mostrar obra célere, útil e com as contas bem à vista de todos, sendo um exemplo até agora raro na Igreja, em termos de transparência! E onde pretende simplesmente salvaguardar em tempos de crise, o bolso dos fiéis!
Apesar de nestes poucos meses de trabalho que está a desenvolver na paróquia, Orlando Cardoso já ter mostrado vontade e capacidade de mudar muita coisa para melhor. Mexer com um "tachinho" intimamente ligado aos que mandam na Fábrica da Igreja, parece que o transformou rapidamente em mal amado!
Este pároco está a mostrar obra célere, útil e com as contas bem à vista de todos, sendo um exemplo até agora raro na Igreja, em termos de transparência! E onde pretende simplesmente salvaguardar em tempos de crise, o bolso dos fiéis!
Uma bem sucedida intervenção nos sinos, com a colocação de um sistema automático para toque, cujo custo andou na ordem dos 6.000 euros, (tudo indica já está pago, apesar da pouca disponibilidade de tesouraria) deixou a descoberto uma prática da anterior "Gerência", no mínimo abusiva! O custo de tocar o sino para um funeral, ficava pelo menos por 25 euros para o bolso dos fiéis doridos! Um absurdo que o novo pároco já cortou para "0", com a ajuda deste investimento.
Todavia, os atributos de gestor deste pároco até nem incomodariam, não fosse mexer com aquela malta que mandava na Igreja na anterior Gerência!
Recentemente veio informar os paroquianos que dispensou os serviços da funcionária da secretaria, tendo-a substituído entretanto por outra mais disponível para cumprir os serviços necessários realizar nas paróquias que preside. Segundo aquilo que comunicou, num acto de transparência pouco comum na Igreja em Paços de Brandão, veio informar aos paroquianos, (que são os mais legítimos interessados), as razões pelas quais abdicou dos serviços da referida funcionária.
Para termos uma ideia, esta senhora auferia do ordenado mínimo nacional (pelo menos declarado), ao qual depois de adicionados os descontos da segurança social obrigatórios, rodaria um valor total a volta dos 600 euros mês. Isto para fazer trabalho de secretaria semanal supostamente de 6 horas.
Ora feitas as contas e tendo em consideração o trabalho realizado, qualquer um conclui que aquilo era um valor exorbitante! Mas não foi esta a razão de despedimento apontada pelo "Gerente" novo da Igreja. Esta senhora teve uma contra-proposta de trabalho, mais justificativo,para este ordenado. Na qual auferiria o mesmo vencimento, tendo um horário normal de 40h semanais, das 8h ás 17h. Mas com funções acrescidas de polivalência, em que além do trabalho de escritório que já realizava, acrescia a colaboração na manutenção e limpezas dos espaços paroquiais. Perante esta proposta, a senhora recusou-a, não querendo fazer outro serviço que não seja apenas trabalho de secretaria, tendo como desfecho a referida dispensa da senhora! Que parece o mais óbvio e natural numa situação destas, havendo contudo direito a uma indemnização compensatória pelo despedimento.
Mas a história não fica por aqui, pelos vistos a senhora usou do direito que lhe assiste numa situação destas, e apelou para o Tribunal de Trabalho, no sentido de ser readmitida. Resta por isso esperar pela decisão que virá.
Em todo caso, aos olhos de um qualquer leigo tudo isto parece muito estranho! A menos, claro está, que a funcionária aqui em causa, seja esposa de um dos dirigentes da Fábrica da Igreja. O que por si só levanta sérias dúvidas sob a forma como eram administrados os dinheiros da paróquia no tempo do padre Julião Valente. Seja como for, ficamos a aguardar serenamente aqui no Engenho as cenas dos próximos capítulos desta novela que promete ser longa...
Todavia, os atributos de gestor deste pároco até nem incomodariam, não fosse mexer com aquela malta que mandava na Igreja na anterior Gerência!
Recentemente veio informar os paroquianos que dispensou os serviços da funcionária da secretaria, tendo-a substituído entretanto por outra mais disponível para cumprir os serviços necessários realizar nas paróquias que preside. Segundo aquilo que comunicou, num acto de transparência pouco comum na Igreja em Paços de Brandão, veio informar aos paroquianos, (que são os mais legítimos interessados), as razões pelas quais abdicou dos serviços da referida funcionária.
Para termos uma ideia, esta senhora auferia do ordenado mínimo nacional (pelo menos declarado), ao qual depois de adicionados os descontos da segurança social obrigatórios, rodaria um valor total a volta dos 600 euros mês. Isto para fazer trabalho de secretaria semanal supostamente de 6 horas.
Ora feitas as contas e tendo em consideração o trabalho realizado, qualquer um conclui que aquilo era um valor exorbitante! Mas não foi esta a razão de despedimento apontada pelo "Gerente" novo da Igreja. Esta senhora teve uma contra-proposta de trabalho, mais justificativo,para este ordenado. Na qual auferiria o mesmo vencimento, tendo um horário normal de 40h semanais, das 8h ás 17h. Mas com funções acrescidas de polivalência, em que além do trabalho de escritório que já realizava, acrescia a colaboração na manutenção e limpezas dos espaços paroquiais. Perante esta proposta, a senhora recusou-a, não querendo fazer outro serviço que não seja apenas trabalho de secretaria, tendo como desfecho a referida dispensa da senhora! Que parece o mais óbvio e natural numa situação destas, havendo contudo direito a uma indemnização compensatória pelo despedimento.
Mas a história não fica por aqui, pelos vistos a senhora usou do direito que lhe assiste numa situação destas, e apelou para o Tribunal de Trabalho, no sentido de ser readmitida. Resta por isso esperar pela decisão que virá.
Em todo caso, aos olhos de um qualquer leigo tudo isto parece muito estranho! A menos, claro está, que a funcionária aqui em causa, seja esposa de um dos dirigentes da Fábrica da Igreja. O que por si só levanta sérias dúvidas sob a forma como eram administrados os dinheiros da paróquia no tempo do padre Julião Valente. Seja como for, ficamos a aguardar serenamente aqui no Engenho as cenas dos próximos capítulos desta novela que promete ser longa...