segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz ano de 2013


TAÇA PETIZES 2013 - CD PAÇOS DE BRANDÃO

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BE - Prémio do negócio do ano a Américo Amorim

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BE entrega o prémio do negócio do ano a Américo Amorim

Américo Amorim detém 25% do BIC, que comprou o BPN por 0,5% do valor que lá foi colocado pelos contribuintes.

Este prémio simboliza os que verdadeiramente ganharam no ano de 2012: a banca 

CDU - Intervenção na Assembleia MUnicipal (Distribuição e Drenagem de Águas)

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Como também já vem sendo hábito nesta quadra, foi, uma vez mais, confirmado que o preço da água em Santa Maria da Feira continua no pódio das mais caras do país, segundo apontam as conclusões do estudo elaborado pela Associação Portuguesa da Distribuição e Drenagem de Águas. A presença sistemática e persistente do Município em posições de topo neste ranking é, para a CDU, um sério motivo de preocupação, pelo que representa em matéria de estratégia municipal e, sobretudo, pelo que significa em termos de hostilidade para com os munícipes. Sistematicamente calha-nos esta fava, e as entidades competentes (a Câmara Municipal ou a Indaqua) vêem-se na obrigação de vir a público desmentir estes resultados – mas, e porque onde há fumo há fogo – alguma coisa se passa com os preços da água em Santa Maria da Feira: quer o Executivo esclarecer esta Assembleia sobre o que correu mal em termos de regulação do mercado e preços da água no município, e que razões podem, em seu entender, justificar estes níveis de custos absolutamente intoleráveis com que somos, ano após ano, confrontados?
Mantém-se, por outro lado, a política de propaganda oficial da Câmara quanto às iniciativas de entretenimento levadas a cabo. Uma vez mais, o evento “Terra dos Sonhos” foi pretexto para uma ampla campanha de marketing especificamente político.
Respeitamos quem dá o melhor do seu trabalho para que esta iniciativa se realize, e respeitamos imenso quem dedica o melhor do seu esforço a este projecto. Mas a CDU acredita sinceramente que este não é o caminho para a construção de uma política cultural com futuro, e de futuro. Não acreditamos que este seja um modelo que possa trazer algo de novo, e muito menos algo de valioso para o município.
Por outro lado, questionamo-nos acerca de qual será a relação de proporcionalidade entre o esforço financeiro que exige este evento e os respectivos retornos – materiais e imateriais. Contra um pano de fundo de sacrifícios exigidos a toda a população – quando às Juntas de Freguesia é pedido que desliguem a iluminação pública poste-sim-poste-não – qual é o sentido de um evento de entretenimento desta natureza, onde, mesmo durante a noite, centenas de luzes permanecem acesas, com um foco de luz a apontar para o céu (cuja função não se consegue perceber). Quando o território – do qual temos, de facto, uma visão de conjunto – tem cada vez mais recantos escuros, zonas francamente mal iluminadas e inevitavelmente ameaçadoras da segurança pública, este aspecto da “Terra dos Sonhos” é apenas um excelente sintoma ou uma óptima metáfora para o que anda a acontecer há demasiados anos em Santa Maria da Feira.
Gostaríamos, por isso, de perguntar ao Executivo se pode avançar com uma estimativa quanto ao montante global de investimento que esta iniciativa representou e qual o retorno financeiro previsto, mas, sobretudo, gostaríamos de saber qual o volume de retorno em capital cultural, de know-how, de cativação de mais valias e imparidades culturais de tipo permanente.   
 Por último, gostaríamos de obter alguns esclarecimentos quanto ao processo em curso de agregação de agrupamentos escolares. Já todos estamos bem conscientes de que se trata de mais um passo na trajectória de degradação da qualidade dos projectos escolares, um processo marcado pela massificação da relação aluno – comunidade educativa. Há cada vez menos e pior escola, logo agora, quando ela era mais necessária. O rumo concentracionário dita, quase invariavelmente, a desestruturação de hábitos de integração das comunidades. O grau de identificação das redes institucionais com os contextos locais é cada vez menor, graças à flutuação e inconstância a que o governo submete a gestão das estruturas escolares. Quem se ressente deste esvaziamento das funções integracionais da Escola são, para dano de todos, os alunos. Por isso, e porque às Autarquias cabe ter uma palavra neste processo, perguntamos: Qual o estado actual do diálogo institucional com vista à definição do novo mapa escolar do município? Que destino será dado, em concreto, à EB23 Fernando Pessoa?

CDU - Intervenção na Assembleia Municipal (Plano e Orçamento)

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28 de Dezembro de 2012
Ponto 7. Grandes Opções do Plano e Orçamento Municipal para 2012
Pedro Lopes de Almeida


Antes de mais, a CDU gostaria de realçar que, uma vez mais, a Câmara não solicitou expressamente aos grupos municipais o envio de propostas para as Grandes Opções do Plano, como era hábito. Verificamos, lamentando-o, que as práticas de respeito pela pluralidade democrática se têm vindo a esvaziar. Teremos, por isso, que nos limitar a ser espectadores deste documento que nos chega às mãos aparentemente fechado e acabado, exercendo o direito de voto em conformidade com essa condição.
E a primeira impressão que resulta da leitura desta Plano e Orçamento para 2013 é uma iniludível sensação de vazio, que se prende com o tom que a Câmara deliberou adoptar neste documento: o tom geral é de conformação, abandono da iniciativa, muitas vezes meramente administrativo ou mesmo gestionário. O que não impede, por paradoxal que isto possa parecer (e, de facto, é), o culto de um registo auto-celebratório, laudativo em causa própria, balofo, muitas vezes meramente propagandístico, onde a auto-crítica se encontra total e absolutamente ausente. Como não podia deixar de ser, esta combinação redunda num todo vago e impreciso, contraditório consigo mesmo, caracterizado pela indisfarçável tentativa de empolar artificialmente uma proposta frágil, estruturalmente debilitada, que nenhuma operação de cosmética de marketing consegue dissimular.
Ao ler a descrição – rigorosíssima, de resto – da actual situação social, política e económica do país e da região, e dos constrangimentos que a linha governativa impõe à gestão camarária, por exemplo, só nos ocorre perguntar qual é, afinal, o partido que compõe o actual Governo...
Uma vez mais, a deadline para a conclusão do saneamento básico foi desrespeitada. Trinta anos depois daquele primeiro dia de Alfredo Henriques, o prazo continua a dilatar-se. Nada de novo: os folhetos das últimas autárquicas apontavam para 2011. Não era gralha. Mas a população começa a habituar-se à falta de rigor nos compromissos que os senhores traçam perante os eleitores. E isso é grave.
A Ribeira de Rio Maior, cuja obra foi dada como terminada pela SIMRIA em 2008 e entregue à Indaqua para a construção da rede em baixa, continua a apresentar a ribeira com águas pretas – para confirmação, bastará deslocar-se à zona junto ao Museu do Papel.
O Uíma, em Fiães, continua a apresentar cargas de esgotos, fazendo com que o rio se apresente saturado de poluentes, para os quais concorrem os já por nós denunciados esgotos domésticos, e que se traduz num cheiro intenso em vários pontos do seu curso.
A Mámoa, projecto para cujos riscos inerentes não nos cansámos de alertar, apresenta agora caudais pluviais insustentáveis, em boa medida graças à proximidade da Auto-estrada.
O Cáster apresenta uma forte carga de biomassa putrefacta (isto é, lamas) ao longo do leito, o qual dificilmente será ainda recuperável. E, já agora, gostaríamos de saber qual o destino da proposta apresentada pelo Professor Costa Lobo para a recuperação da ribeira do Cáster, tão pomposamente anunciada pela Câmara?
Por outro lado, quando os apelos à ligação da população à rede de saneamento são tão intensos quanto bem sabem os feirenses, raiando, por vezes, os limiares da intimidação, a pergunta que se impõe é: qual o número de escolas que se mantêm por ligar, a recorrer, ainda, a fossas sépticas?
Do lado da rede de água, a Câmara Municipal afirma contar com uma taxa de cobertura de 97%. Mas o que seria interessante – e pertinente, para a correcta perspectivação do plano estratégico a adoptar em 2013 – era estudar os números da adesão dos munícipes, sobretudo à contraluz dos pontos negros já identificados pela CDU em momentos anteriores (designadamente, a contaminação dos lençóis freáticos em Rio Meão e Lourosa).
Lourosa, em cujas pedreiras continua a arrastar-se o suplício do incumprimento. Quando a obra de recuperação do passivo ambiental deveria ter sido iniciada em Agosto de 2011, com um prazo de conclusão de 3 meses, as movimentações no terreno continuam, e a obra parece longe de terminar.
Enquanto isso, a mancha verde do município continua a perder qualidade, persistindo, um pouco por todo o território, o abate de árvores de interesse ambiental, sem que haja, até ao momento, um cadastro de espécies arbóreas de interesse ambiental a preservar. Aqui deixamos, desde já, a nossa proposta no sentido da sua concretização.
Entretanto, o Executivo enceta todos os esforços em planos-fachada na tentativa desesperada de desviar as atenções. Os sistemas de compostagem, cuja mais valia num quadro de políticas avançadas de valorização ambiental não pode ser colocada em questão, apresenta-se, em Santa Maria da Feira, como o adereço de gala para uma política inexistente. Sem folclore e sem marketing, a educação ambiental deveria tentar ganhar as crianças em idade escolar, e incentivar, com um plano mais eficaz e mais eficiente – que passaria pelo alargamento dos pontos de recolha selectiva, ou pela distribuição de equipamento de triagem doméstica – , incentivar as famílias a aderirem a um plano integrado e estrutural de valorização dos resíduos. No entanto, nesta matéria, o Plano e Orçamento é, uma vez mais, omisso e negligente.
Ao fim de vários anos de funcionamento de aulas em contentores pré-fabricados, o que muitos feirenses gostariam de saber, e a CDU solicita daqui ao Executivo que se digne a esclarecer, é quanto já custou ao erário público o aluguer das “salas modulares”, como refinadamente se referem aos contentores. Quanto foi já gasto, na totalidade e por acumulação, com o aluguer destes equipamentos provisórios que se perpetuam nos recreios das escolas? E quanta obra de requalificação poderia esse montante ter financiado, fossem outras as prioridades do Executivo?
No plano dos transportes escolares, o cenário repete-se: fraca cobertura, má qualidade, segurança duvidosa, sobrelotação crónica. Perguntamos, pois: para quando um plano integrado de requalificação e adaptação da rede de transportes escolares, correspondendo às necessidades das famílias e garantindo um serviço de qualidade em todo o município?
Um dos aspectos mais relevantes da actualidade no panorama educativo, a merecer a nossa maior consideração, prende-se com a repercussão dos efeitos da crise social e financeira das famílias. Por todo o território multiplicam-se os casos de desmaios durante as aulas, e calcula-se que a fome envergonhada alcance proporções insustentáveis. A situação de pobreza que alastra em todo o país exige um acompanhamento mais eficaz por parte da Câmara Municipal. Não chega, já, um programa mínimo de assistencialismo. Cumpre chamar as Juntas de Freguesia à tarefa de identificar as situações de risco potencial (sim, as mesmas Juntas de Freguesia que o Governo PSD quer decepar, e que, pelas competências que lhes são próprias, cumprem um papel absolutamente insubstituível neste processo).
Ao nível do pré-escolar, prevê-se a construção de um jardim-de-infância (no Vale). Gostaríamos de aproveitar para perguntar, também aqui, em que estado se encontra o plano de remoção das coberturas de fibrocimento com amianto em muitas das salas, plano com que o Senhor Vereador Emídio Sousa se comprometera. A CDU tem conhecimento de salas de pré-escolar onde essa cobertura altamente tóxica se mantém, e podemos referir, entre outros, o jardim-de-infância do Farinheiro, em Fornos.
Mas o ano que agora termina ficará inevitavelmente marcado pelo encerramento da Escola de Hotelaria e Turismo em Santa Maria da Feira. Uma grande perda para o município, cujos efeitos assinalámos no momento próprio, e, creio, são hoje por todos reconhecidos. Não podemos, contudo, deixar de sublinhar as consequências persistentes desta medida do Governo cujo partido maioritário é endossado pelo Executivo da Câmara Municipal. Este encerramento significou uma machadada potencialmente fatal para a economia local – para o sector da restauração, aluguer de alojamentos, comércio local, etc. Mau grado a tentativa, por parte da Câmara Municipal, de encontrar expedientes compensatórios, a verdade é que a dinâmica perdida dificilmente se virá a recuperar. Assim, perguntamos: o que perspectiva a Câmara para o futuro do sector do ensino para o sector do turismo e restauração no município, e como pretende mitigar a perda que representou o encerramento da Escola de Hotelaria e Turismo?
Numa outra rúbrica, a acção social e a rede social merecem nota claramente positiva. Mas os esforços envidados pela Câmara continuam a carecer de integração no plano político do governo central. A diversos títulos, a Câmara da Feira substitui funções estratégicas do governo, e, a prazo, isso pode significar o colapso de algumas das funções sociais do Estado a nível local, o que não impediria que os serviços municipais, pela exiguidade de meios e recursos face às tarefas de que estamos a falar, entrasse também em situação de impossibilidade de cumprir estas atribuições, o que significaria, a concretizar-se, a falência de dispositivos de acção social vitais.
No plano cultural, temos assistido ao acentuar, ano após ano, de uma retórica muito própria, cada vez mais auto-referencial e, nalguns momentos, deliberadamente narcísica. Chegámos agora ao ponto em que embandeira em haste com a ideia da “marca” do concelho feirense, uma espécie de conceito-écrã bastante opaco que dissimula ou procura dissimular algumas fragilidades evidentes na política cultural em Santa Maria da Feira. Com efeito, não faria mal nenhum a este Pelouro preocupar-se um pouco menos com a “marca” feirense e dedicar alguma atenção adicional aos feirenses, nomeadamente, por um lado, ao tecido associativo local, onde persistem as queixas pelos atrasos nos pagamentos dos subsídios devidos, e, por outro, aos jovens públicos para a cultura, que continuam a não dispor senão de uma política cultural enviesada, concentrada nos chamados “eventos-chave” e pouco consolidada ao longo do ano num programa permanente e coerente desde um ponto de vista interno.
Em suma, é possível concluir do exposto que não estamos, uma vez mais, perante uma definição estratégica de intervenção do poder local ao serviço das populações. As Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2013 espelham, ao invés, uma intensa preocupação de auto-promoção da imagem do Executivo Municipal, uma nítida inflação artificial das iniciativas de carácter pontual a levar a efeito, e um preocupante silêncio relativamente a alguns dos assuntos mais sensíveis que afectam a população feirense, configurando, em muitos aspectos, uma tentativa de “fuga para a frente” que a realidade se encarrega de desmontar. Trata-se, enfim, de um plano pouco ambicioso, construído sobre pressupostos insuficientemente ancorados nas necessidades específicas do município, e que incorre, por isso, no risco de perder a ligação à realidade para se refugiar num construto propagandístico de utilidade duvidosa. Lamentavelmente, os pontos fortes do trabalho realizado em várias frentes (bibliotecas, redes de apoio social, e, em certa medida, urbanismo) não conseguem anular o efeito de opções políticas erradas, comprometidas com os seus executores, mais do que com as populações a quem deveriam servir.

BE - Câmara Municipal de Santa Maria da Feira faz protocolo com uma zona franca de Marrocos

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O inacreditável aconteceu ontem sexta-feira, na Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira. Por proposta do executivo da Câmara foi aprovado com os votos a favor do PSD/CDS e PS um protocolo entre a autarquia e a zona franca de Kenitra, Marrocos.

Numa altura em que o governo PSD/CDS faz o maior ataque de sempre aos contribuintes, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira resolve assumir que fugir aos impostos, desviando as sedes das empresas para uma zona franca é o caminho.

Finalmente os partidos do arco do poder assumiram que os impostos são apenas para os trabalhadores e as classes mais desfavorecidas pagar.

Para os poderosos há sempre um guarda-chuva que os abriga, num buraco legislativo qualquer, do pagamento de impostos.

Numa época de agudizada crise económica e social no concelho e no país, e em que as verbas disponibilizadas no orçamento municipal para 2013 em áreas tão importantes como seja a área social irão sofrer elevados cortes (cortam 50%), o BE está contra a celebração deste Protocolo de Cooperação entre o Município de Santa Maria da Feira e a Comunidade Urbana de Kenitra.

O BE não pode admitir que se gaste um cêntimo que seja do erário público neste protocolo, no qual não são especificadas e não se avistam as vantagens reais, concretas e de curto prazo para o município de Santa Maria da Feira. Para este tipo despesa há sempre dinheiro, mas para cumprir os protocolos e contratos entre a Câmara Municipal e as instituições, coletividades e empresas do concelho nunca há dinheiro, acumulando-se dívida em cima de dívida, e impossibilitando-se estas instituições de planearem e concretizarem as suas futuras atividades e projetos, o que resulta num concelho mais pobre económica e culturalmente.

No documento apresentado é dito que a “Primavera Árabe teve uma expressão quase inexistente” no Reino de Marrocos, pois só este facto deveria ser suficiente para todos nós repudiarmos a cooperação entre o nosso município e um governo que continua a perpetuar, em Marrocos, um inverno monárquico, conservador e autoritário que não respeita as liberdades e garantias básicas dos seus cidadãos, perseguindo os defensores da democracia, inclusive usando a tortura como forma de dissuadir a luta pela liberdade.

Para a Câmara Municipal é perfeitamente normal efetuar um protocolo com um regime que persegue brutalmente o povo Saharaui que luta pelo seu direito à autodeterminação.

Sabemos que é na região de Kenitra que se situa mais uma das aberrações do capitalismo dos nossos dias, a Zona Franca do Atlântico (AFZ), que consiste numa zona franca para exportação com benefícios fiscais e aduaneiros. Qual será então o real propósito deste protocolo? Será que querem que as empresas do concelho se deslocalizem para Kenitra, aumentando o desemprego? Será que querem que as empresas do concelho mudem a sua sede fiscal para Kenitra, deixando de pagar os seus impostos onde deveriam pagar, fugindo ao seu dever de contribuir para o desenvolvimento de Portugal?

BE inaugura estátua ao presidente da Câmara de Santa Maria da Feira

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Alfredo Henriques, tudo o que prometeu, não cumpriu. É coerente …. merece uma estátua!

Prometeu:
·         Que o europarque ia ser um projeto ancora que ia alavancar todo o concelho. O europarque faliu.

·         Que a exponor se ia deslocalizar para Santa Maria da Feira. Nada…

·         Que o Parque Empresarial da Cortiça(PEC) ia criar milhares de postos de trabalho e dinamizar toda a industria ligada á fileira da cortiça. O PEC simplesmente acabou

·         Construir vários centros coordenadores de transportes. Nem um foi construído

·         Requalificar o rio Caster. Até agora nada

·         A instalação de uma empresa de fabrico de paneis solares que ia empregar centenas de trabalhadores. Desconhece-se o paradeiro dessa unidade industrial

·         A construção de raiz da caixa das artes. No local temos uma pedreira com toneladas de lixo

·        Que a escola de hotelaria nunca sairia do concelho. Está no Porto

·         Que no final do seculo o concelho estaria todo coberto com a rede de saneamento e água. Afinal ainda falta muito

·         Concessionou a água e saneamento a uma empresa privada garantindo que a população ia ficar a ganhar. Temos a água mais caro de Portugal

·         Sempre garantiu que a autarquia servia sempre em primeiro lugar os mais desfavorecidos. Diminuiu em 50% a verba para a ação social para o próximo ano.

·         Garantiu sempre que a autarquia estava de boa saúde financeira. Deve a tudo e a todas. A autarquia está na penúria.
Etc…

O Bloco de Esquerda inaugurou na amanhã, sexta-feira, dia 28, às 10.30h da manhã, uma estátua em honra do presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.

O BE relembra que foi o próprio presidente da autarquia que há uns messes atrás, afirmou que deveriam erguer uma estátua pela “obra que realizou”.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

CD PAÇOS DE BRANDÃO - MAPA JOGOS DIA 29/30 DEZEMBRO 2012

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CD PAÇOS DE BRANDÃO - RESULTADOS CONVÍVIO NATAL 2012

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O Convívio Natal 2012 organizado pelo Departamento de Formação, do C.D.Paços de Brandão, nos escalões de Infantis A e Infantis B, teve a seguinte classificação:


INFANTIS A 1º F.C.Porto/Dragon Force - 2º C.F.União Lamas – 3º C.D.Paços  Brandão e
                            4º Lusitânia Lourosa F.C.   

INFANTIS B 1º F.C.Porto/Dragon Force - 2º Lusitânia Lourosa F.C.– 3º C..F.União Lamas e
                            4º C.D.Paços  Brandão              
                      



          
                       
         C.D. PAÇOS DE BRANDÃO





terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Um conto de Natal Brandoense

É Natal!

Sim, o Natal chegou, as pessoas andam pelas ruas a pavonear-se e a vender sorrisos hipócritas a si mesmas e aos outros. Os outros que sendo iguais, na carne, nos ossos e no sangue, por vezes parecem tão diferentes e distantes que não os vemos, ou fingimos não os ver. Por estes dias de alegria disfarçada a que chamamos Natal, algures na nossa terra muitos vivem dramas. Uns pequenos, outros maiores e ainda outros que por aglomerarem uma tão grande panóplia de desgraças, nem temos palavra exacta para descrever.

O Engenho tomou conhecimento há alguns dias, que no Bairro de Riomaior, uma jovem mãe em fim de vida, vive este cenário dantesco: Um filho, uma doença em fase final, uma casa sem água, sem luz, sem gás e fome (apenas disfarçada algures entre a malga de sopa solidária que alguns vizinhos lhe dão).

Vicissitudes de má avaliação de um médico no centro de saúde local (rotulado de incompetente há muito), ou apenas o descuido dos que colocam a saúde depois da luta contra a fome. Ditaram um diagnóstico fatal e irreversível arrastando esta jovem para a contagem decrescente da vida...

Feito o cenário, fica a interrogação atónita: "Que sociedade é esta?"

As instituições ditas de "caridade" local ligadas à nossa bendita Igreja (e suas casas), que são juízes da moralidade e paladinos da verdade. Já decretaram que esta jovem, por histórico de uma família desajustada, não é merecedora de qualquer apoio (mais valia ser um cão na rua que teria mais atenção). Resta apenas pensar na bíblia e esperar que os bons Samaritanos façam algo...

O Engenho, faz aqui eco de um apelo que nos chegou via Facebook, de alguém próximo desta desgraça humana, onde se pede aos que possam e queiram ajudar  sem preconceitos, que se dirijam ao Bairro Social de Riomaior e  no local se inteirem desta realidade....

Bom Natal!

BE - C. M. da Feira reduz em 50% o orçamento para a ação social

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O Orçamento Municipal para 2013 é bem claro naquilo que são, afinal, as opções políticas do Executivo PSD em Santa Maria da Feira. Por um lado, quase que duplica a despesa referente a Operações Financeiras; por outro lado vê reduzido em 50% o dinheiro para a ação social no concelho.

Para o Bloco de Esquerda, numa altura em que a pobreza aumenta a cada dia que passa, é imprescindível que as entidades públicas reforcem os seus orçamentos para fazer face a esta autentica tragédia social que é a pobreza e a fome, derivada do desemprego galopante e dos baixos salários.

Ao diminuir em 50% as verbas para ação social, esta autarquia laranja demonstra a sua marca ideológica, insensibilidade social total. Para os mais necessitados oferece uma mão cheia de nada.
 
Ao longo dos últimos anos a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tem aderido a programas como o Pagamento a Tempo e Horas e, mais recentemente, ao PAEL, que têm servido, na verdade, para empurrar para o futuro a dívida do presente. Acontece que a saúde financeira da Câmara Municipal da Feira é recorrentemente periclitante.

Tendo assinado o PAEL, espécie de memorando da troika a nível local, o município vai passar 2013 a pagar mais juros à banca, enquanto corta em funções essenciais, como a ação social. Não é por acaso que Executivo apresenta um Orçamento que prevê mais de seis milhões de euros em juros e passivos, ao mesmo tempo que reduz a ação social.

Perante estes factos, há várias questões a que o PSD deve dar resposta:

1) No momento em que Portugal conhece a maior crise social desde a ditadura, provocada pelo governo PSD e CDS, é intenção da Câmara Municipal agudizar essa crise no concelho, cortando no apoio aos mais necessitados e desfavorecidos, à semelhança do governo central?

2) Porque razão foi criado este buraco financeiro nas contas do município que tem levado à adesão consecutiva a programas de pagamento e que levou agora a aderir ao empréstimo ao abrigo do PAEL, que exigirá milhões de euros em juros e outras despesas com operações financeiras?

3) Para onde foi o dinheiro ao longo dos tempos, uma vez que os feirenses o que mais vêm das promessas do PSD é a sua inexistências? Prometeram dois centros coordenadores de transportes. Não fizeram. Prometeram a Caixa das Artes. Não fizeram. Prometeram o PEC. Não fizeram. Prometeram investimento. Não fizeram. Há anos que prometem a conclusão do saneamento. Ainda não fizeram! O planeamento urbanístico está por fazer e o concelho sofre de necessidades básicas, como, por exemplo, a existência de passeios ou a qualidade da rede viária municipal. Nada disso foi feito, mas isso não impediu que se criasse um buraco financeiro. Porquê? Para onde foi o dinheiro? Quem ficou com ele?

4) Chegados a 2013, percebemos que não só essas promessas não serão concretizadas, como irão também retirar apoio social no concelho, depois de já terem retirado o apoio a associações e coletividades e depois de terem colocado as Freguesias à míngua. É então a prioridade da Câmara Municipal e do PSD proporcionar lucros, em juros, à banca em vez de investir socialmente no concelho? Parece ser o que o Orçamento para 2013 indica!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

CiRAC - Feliz Natal

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O CiRAC deseja a todos os amigos, sócios e colaboradores um Feliz Natal e um Ano de 2013 cheio de sucesso e felicidade...


sábado, 22 de dezembro de 2012

BE - Hospital S. Sebastião, recusa realizar exames aos doentes por serem muito caros

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O inacreditável está acontecer no hospital S. Sebastião em Santa Maria da Feira. Este hospital está a recusar realização de determinados exames, alegando que são dispendiosos, colocando assim em causa a qualidade dos diagnósticos e em risco a saúde dos utentes.

Ainda na passada quinta-feira esta unidade hospitalar negou a realização de um exame a um utente alegando que seria demasiado caro.

O utente em causa é doente hepático e deu entrada nas urgências do hospital S. Sebastião com abdómen inchado, má disposição e dificuldade em comer. Depois de uma ecografia, foi detetado o que parecia ser uma redução de fluxo sanguíneo na veia porta hepática, situação que poderia indiciar algo grave, mas que precisava de confirmação, uma vez que a ecografia não poderia ser conclusiva.

No entanto, o hospital S. Sebastião recusou fazer uma angioTAC, exame que permitiria despiste e disgnóstico sobre o detetado em ecografia, por alegadamente ser um exame caro. Decidiu-se, por isso, a dar alta ao paciente, que saiu com diagnóstico inconclusivo e apresentando os mesmos sintomas que tinha quando entrou nas urgências várias horas antes.

O Bloco de esquerda obteve a informação que este não foi um caso isolado, tendo vários utentes indicado que este hospital se recusa a fazer determinados exames, alegando que são dispendiosos. Esta prática coloca assim em causa a possibilidade ter obter um diagnóstico conclusivo e a qualidade dos atos médicos.

O BE exige a intervenção imediata do Ministro da Saúde e quer explicações urgentes sobre esta prática absolutamente inconcebível por parte deste hospital. O deputado Pedro Filipe Soares avançou hoje com um conjunto de perguntas urgentes ao Ministério da Saúde, pois está em casa a qualidade dos servições prestados e a saúde dos utentes. ler aqui as perguntas

CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA DA PARÓQUIA DE SÃO CIPRIANO DE PAÇOS DE BRANDÃO - 6

Por: Carlos Varela




Assembleia de Freguesia - 27 de Dezembro de 2012 às 21:30h


CDPB - Boas Festas

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Bússola - Boas Festas

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BE inaugurou o buraco das artes em Santa Maria da Feira

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Depois da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira ter apresentado com pompa e circunstância o projeto da caixa das artes - que passava pelo licenciamento de uma grande superfície comercial, a demolição do cine teatro António Lamoso e a construção de raiz da casa das artes - apenas avançou a construção da grande superfície comercial.

Para o BE, as promessas da autarquia feirense foram sempre um embuste propositado, que serviu de argumento para licenciar o espaço comercial que agora está a liquidar o comércio no centro da cidade.

Esse espaço comercial está paredes meias com uma enorme pedreira (pedreira das penas), com dezenas de metros de profundidade, estando atolada de água e de toneladas de lixo há vários anos.

As ratazanas circulam na maior das tranquilidades na pedreira e contiguidades, colocando em risco a saúde pública. 

O BE relembra que a pedreira faz fronteira, para além da superfície comercial, com uma unidade de saúde, com uma escola do primeiro ciclo, com o cine teatro António Lamoso e com várias casas comerciais.

Depois de mais de 30 anos no poder, o PSD não conseguiu tapar o buraco da pedreira das penas, mas conseguir criar crateras gigantes nas contas da autarquia que são impeditivos do avanço da caixa das artes, tal como estava projetado inicialmente. Com 30 anos de poder PSD há uma questão que se torna cada vez mais urgente: para onde foi o dinheiro da autarquia? Como se conseguiu criar uma dívida tão grande sem se ter feito qualquer tipo de investimento em qualidade de vida no concelho? Quem ficou com o dinheiro?

MAPA JOGOS - SEMANA 22/23 DEZEMBRO 2012

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