quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Zeca Afonso - Canção de embalar

Homenagem a Zeca Afonso, 25 anos depois recordar "Canção de Embalar", uma música de todas as gerações...


Carnaval de Paços de Brandão 2012 - O discurso do Rei



Discurso de sua Alteza Real do Carnaval de Paços de Brandão 2012: 


MEUS CAROS SÚBDITOS, FOLIÕES, CONCIDADÕES E BLANDÕES :

Apesar da tão falada Crise, e mesmo com alguns súbditos em trabalho forçado, cá estamos uma vez mais reunidos neste dia Carnavalesco, e com isto prosseguir com a minha tradição de enterrar o Entrudo!

E por falar em enterros, ainda bem que este dia calha sempre a uma terça-feira! É que aqui no meu Reino de “padre a meio-tempo”, se fosse ao domingo não tínhamos funeral! 

Quero então saudar-vos a todos por aqui estarem reunidos, e também aproveitar para partilhar convosco algumas das minhas preocupações, e acções neste ano que decorreu.

Meus queridos súbditos, hoje quero vos falar de uma visão, uma iluminação fantástica, que eu tive durante um sonho! 

Dormia tranquilo uma bela noite, quando despertei sem saber bem porquê. Tudo parecia ser apenas o barulho habitual das discotecas na zona Industrial ao fim de semana! Mas após várias tentativas, contando carneiros primeiro, e as lâmpadas fundidas no reino depois, continuava sem conseguir dormir. E foi então que me ocorreu experimentar contar os pinheiros cortados mim! 

Não adormeci, mas foi então aí que eu vi a luz! 

Meus estimados foliões, Blandões, apagões e outros iões! 

A luz que eu vi era bela! Mas não era amarela, como a de uma pilha-eléctrica! Ou sequer vermelha, como o STOP da Tractor que comprei para o Povo! 
Não, esta luz era ESVERDEADA! Mas atenção,não era nem “esverde” Sporting, nem igual ao do nosso Paços. Ou tão pouco como daquele livro que anda agora para aí, e que diz que o meu reino vai ter de juntar-se a Oleiros, ou deixar de existir!

Nada disso… Aquilo era assim do género de um belo “ESVERDE pinheiro”!

Sim, Pinheiro. E por isso vi logo que aquilo era um sinal! Um Aviso qualquer!

Há 2 anos, quando mandei deitar a baixo quase tudo o que era verde na Quinta do Engenho Novo, eu errei! Sim, errei!
Eu que pensava também que quase nunca errava, e poucas vezes tinha dúvidas, desta vez enganei-me!

Andava convencido que era já no Verão do ano passado que podia ir assar umas fêveras e fazer um piquenique na Quinta. Mas descobri que aquilo afinal era mais como um Deserto “Jamez”!
Tórrido, cheio de pó e apenas com uma espécie de Oásis verde no meio. Que são as palmeiras do Clube de Ténis! 

Por causa disto decidi emendar o meu erro, e ordenei que fossem plantadas na Quinta, bem como no reino, árvores e erva por todo lado! Tal como  podem já ver.

Com isto, estou certo que lá para o ano 2045, a Quinta do Engenho Novo volta a ficar bonita, e vamos todos poder voltar a lá "piquenicar"!

Mas esta luz verde tomou conta de todos os meus pensamentos. Com ela até aprendi o que é reciclar! 

Como tal, comecei a partilhar esta ideia com todos vós, e verifiquei uma adesão massiva!

Como todos já viram, os ecopontos do reino estão sempre cheios! Graças a mim, os Brandoenses não hesitam em meter lá todos os tipos de coisas para reciclar! Nem mesmo as que não devem, apesar dos meus cartazes explicativos.
 Mas o que importa é reciclar, pensar verde, assim como eu!

O meu entusiasmo por reciclar é agora tão grande, que desisti da Alameda do Engenho, e transformei aquilo num aterro de entulho!

Alguns passeios nas ruas do Reino estão também a ser reciclados, e plantados. E  a coisa até me está a correr bem! 
Pelo menos está melhor que nas estradas! Quanto a essas, também conto só lá para o ano 2045 as poder reciclar!
É a crise!

E foi esta maldita crise que me tramou com o Bar do Arraial!
Eu tinha tido já uma grande e brilhante ideia para aquilo, e até já havia para cima de muita gente interessada no Bar! Mas voltei a errar! Não devia  ter dito o preço! Pois com a malta toda tesa por aí,  a debandada foi geral, e fiquei eu com a criança no colo. 

E ainda para mal dos meus pecados, andam agora por cá uns mafarricos a chatear-me a cabeça, gritando aquela música do Badaró: “Ó Abreu dá cá o meu!” - Mas aqueles tolos não sabem que eu não sou o Abreu porra!

Mas queridos subditos, também aqui luz esverde me deu ideias  para resolver isto! E hoje vou aqui  partilhar convosco o que me ocorreu!

Ando há quase uma eternidade à espera que o padre a "meio-tempo" cá da terra, me traga uma boa nova da Santa Sé, e com ela eu possa finalmente cumprir a minha promessa de criar uma capela funerária dentro da Igreja, que seja digna do povo do meu reino grandioso!

Mas com ele aquilo nem ata nem desata. Estou já farto de tanta espera e tanto atraso e correrias atrás de Bispos. Acabou-se!

Antes que fique tudo pela hora da morte já tomei a minha decisão! E com ela vos garanto, vou matar dois coelhos com uma cajadada só!

Eu já sei como é que vou finalmente ressuscitar o Bar moribundo do Arraial! 

Vou meter lá a capela, e  criar o primeiro Bar Fúnebre do reino! 

Agrada-se a todos! Aos vivos e até os falecidos!

Para o ano o vosso rei, promete cá estar novamente, e trazer mais obras e ideias para o Reino! 

Até porque 2013 vai ser ano de ir deitar o voto para a junta do Reino, e por isso, vou ter de me esmerar nas promessas! 

Até para o ano!

Novo acordo ortográfico - Curiosidades "curiosas"!

Encontrado aqui....

Ivo Miguel Barroso, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, considera que utilizar a Língua Portuguesa, segundo as normas do novo Acordo Ortográfico, "é inconstitucional" e apresentou queixa na Provedoria de Justiça.

Professor assistente de Direito, Ivo Miguel Barroso apresentou queixa na Provedoria por considerar que o “novo Português” fere a Constituição da República, e afirma que “a língua não se muda por decreto”.

Defende Ivo Miguel Barroso que a actual Constituição da República Portuguesa, aprovada em 1976, está escrita em Português anterior a 1990 - data do Acordo Ortográfico - logo, do ponto de vista técnico, uma actualização ortográfica não pode ser feita, sem que haja uma revisão constitucional, segundo as normas do Acordo Ortográfico.

Todavia, ainda assim, uma tal revisão não poderia ter efeito retroactivo, "convalidando os diplomas anteriores à data dessa revisão, que continuariam a ser inconstitucionais", afirmou à Lusa.

Na opinião de Ivo Miguel Barroso, que contesta o Acordo Ortográfico, essa hipotética revisão constitucional não se afigura possível, pois atentaria contra limites materiais de revisão, nomeadamente “o princípio da identidade nacional e cultural e o núcleo essencial de vários direitos, liberdade e garantias”.

Segundo Ivo Miguel Barroso é necessária uma “revisão constitucional” para que seja revista a ortografia e logo se aceite o Acordo Ortográfico. A outra possibilidade é a “republicação da Constituição segundo a nova grafia, aprovada que seja pela Assembleia da República uma lei de revisão”.

“Assinalo, porém, que a Constituição já foi aprovada. As alterações, em sede de revisão, são feitas artigo a artigo. Por isso, só alterando todos os artigos que estão em desconformidade com o Acordo Ortográfico”, adverte o docente.

Por outro lado, salientou, “a língua é regulada predominantemente pelo costume”. “Uma língua não se muda por decreto tem de ter em conta a vontade do povo português e os pareceres técnico-científicos, que são, na sua esmagadora maioria, contrários ao Acordo Ortográfico”, afirmou.

Questionado pela Lusa quanto às anteriores actualizações ortográficas do Português, Ivo Miguel Barroso afirmou que em 1911 “houve uma reforma ortográfica, não propriamente um acordo, um tratado internacional, pois o Brasil não aderiu a ele”.

Por outro lado, citando o relatório da comissão que elaborou essa reforma "para fixar as bases da ortografia que deve ser adotada", "várias das regras que constavam estavam a ser praticadas por livros e alguns jornais periódicos".

Para o docente "o que a reforma ortográfica de 1911 fez, foi codificar e sistematizar essas regras, que eram consensuais; diversamente do que sucede com o Acordo Ortográfico de 1990".

O Brasil com esta reforma não se aproximou da grafia europeia porque não ratificou qualquer tratado e, sendo assim, "a reforma de 1911 só serviu para afastar mais a ortografia portuguesa da brasileira, que continuou a ser a do século XIX, embora a intenção não tivesse sido essa".

Ivo Miguel Barroso recordou que "houve um Acordo Ortográfico, em 1945, que o Brasil ratificou, mas que não aplicou, e, posteriormente, uma mini reforma ortográfica em 1973". "Esta foi a única em que houve convergência", sublinhou.

Na opinião do docente de Direito "quer a reforma ortográfica de 1911 quer o Acordo Ortográfico de 1945 foram bem feitos, com linguistas de várias especialidades e tendo em conta que a língua é dinâmica, mas tendo a história da língua portuguesa de ser respeitada".

Segundo Barroso, o actual Acordo Ortográfico é "essencialmente uma imposição, não uma codificação de normas costumeiras, que extravasa o contrato social que a Constituição é, daí defender que, não só é inconstitucional, mas também que a ortografia da Constituição não pode ser revista segundo o Acordo", sentenciou.

Ivo Miguel Barroso aponta baterias ao catedrático Malaca Casteleiro, que considera o grande responsável do acordo linguístico assinado em S. Tomé e Príncipe.

"O Acordo foi elaborado por um especialista de uma única vertente - a dos estudos brasileiros - Malaca Casteleiro", afirmou Barroso que acrescentou: "Por outro lado, o Acordo Ortográfico encontra-se mal redigido, com contradições várias, designadamente, tanto escreve 'respectivo' como 'respetivo', que é uma facultatividade - pode escrever-se das duas formas, segundo o Acordo -, mas deveria ter ficado assinalado com uma barra e escrita da mesma palavra sem a consoante muda".

O docente apresentou ainda os diferentes exemplos de palavras que podem ter dupla grafia como "facto/fato", enquanto "o conversor Lince e os corretores ortográficos 'legislaram' em vez do legislador, fazendo uma interpretação autêntica, não deixando o utilizador da língua escolher entre as várias formas". "Isso configura uma violação do próprio Acordo Ortográfico", atesta Ivo Miguel Barroso.

Para o docente "há várias regras manifestamente improcedentes, como a de os meses e estações do ano passarem a ter ser escritos, obrigatoriamente, com minúscula inicial".

Recordar Zeca Afonso 25 anos depois

Em 23 de Fevereiro de 1987, e após uma luta de vários anos contra a doença, que já o impedia de poder cantar, José Afonso, ou Zeca Afonso como era mais conhecido, não resistiu, e com apenas 57 anos perdeu a sua última luta e deixou-nos.
Apesar da morte do artista, ficou, fica e ficará para sempre, uma vasta e ímpar obra musical, pautada em grande medida pela nova forma de abordar o fado de Coimbra, assim como a recuperação de muitas músicas tradicionais Portuguesas. Ficou também a poesia que escreveu, e os poetas que cantou, como Camões e Pessoa.
Zeca afirmava que se inspirava no nosso povo para as suas canções, e era a partir daí que dava forma musical ao que via, ouvia e sentia.
Foi assim durante a ditadura Salazarista, ao usar a canção como "arma" para denunciar vários crimes cometidos, como foram os assassinatos de Catarina Eufémia, em 1954 (“Cantar  Alentejano”) e de José Dias Coelho, em 1961 (“A Morte Saiu à Rua”).
A antiga PIDE/DGS era visada inúmeras vezes nos seus temas, como são exemplo os “Vampiros” e “Era de Noite e Levaram”, ou ainda o “Cavaleiro e o Anjo”. 
A guerra colonial e as ex-colónias serviram de mote para alguns temas como são disso exemplo, “Menina dos Olhos Tristes”;  “Menino do Bairro Negro” ou o “Tecto do Mendigo”. 
Valores que sempre defendeu, como a solidariedade, mereceram a sua atenção, e como tal dedicou-lhes  “Traz Outro Amigo Também” e “O Meu Menino é D’oiro”.  Já a revolta que sentia, essa gritou-a bem alto em “ Redondo Vocábulo” ou a “Epigrafe Para Arte de furtar".
A ditadura fascista tentou silencia-lo mas sem sucesso. Foi preso por várias vezes e impedido de exercer a sua profissão de professor, mas esta repressão, aproximou-o ainda mais do povo simples, tendo  encontrando em trabalhadores e nas suas lutas, nas colectividades e nos sectores mais esclarecidos a sua própria luta. Como tal,   Zeca Afonso retribuía com as suas canções de esperança, que tantas vezes eram necessárias para manter a chama da luta acesa, e disso foi exemplo  “Grândola Vila Morena”  que nos deu a liberdade na madrugada de Abril.
Mesmo depois da ditadura, Zeca Afonso não parou de compor, de escrever, e de estar atento à vida dos mais oprimidos, continuando a inspirar-se e a inspirar lutas, em temas como os “Índios da meia praia” ou “Alípio de Freitas”.
Apesar de nem todos concordarem com as suas opções, certo é, que estas foram sempre defendidas com a sinceridade e a convicção de serem as melhores para  povo, sem qualquer interesse em fama ou  glória. É por isso com naturalidade que sentimos, que o exemplo cívico das suas músicas, a sua generosidade, a sua modéstia, e também as suas histórias fazem falta!
Nestes 25 anos após a sua morte, o Engenho quer aqui honrar a memória de Zeca Afonso, e com isso defender também a nossa identidade cultural, a nossa língua e a nossa música. É sentirmos que ainda podemos continuar a cantar as suas canções, as quais denunciem a destruição do nosso povo e do nosso país, como o que estão a fazer este actualmente o governo e a troika.
Mas é acima de tudo, podermos ainda dizer que o Zeca Afonso e o legado que nos deixou continua vivo e a inspirar-nos 25 anos depois!

Viva o Zeca!

Clube de Golfe de Paços de Brandão - Brevemente no Barroso!

Quando há uns anos atrás alguém afirmava nos claustros autárquicos dos lados do Castelo: "Vamos fazer campos de golfe em Santa Maria da Feira!". Nunca se acreditou, que uma ideia proferida por uma figura senil do clube alaranjado que nos Governava afinal fosse sortir efeitos reais! Mas de facto é real, e de tal forma, que  precisamente aqui em Paços de Brandão nasceu o primeiro desses campos anunciados, e concretamente na Rua do Barroso. 
Ao que o Engenho pode apurar, este é um "ground" especial, não possuindo  a habitual relva e areia, mas sim algum alcatrão e cascalho solto!
Já os buracos, são ligeiramente maiores que os habituais, e atiram-se em vez de bolas, rodas e pneus lá para dentro, ganhando aquele que acertar em mais buracos no menor espaço de tempo!
Apesar das regras bizarras, isso não constitui qualquer embaraço, de tal forma, que até já conquistou  jogadores cá pela terra, entre eles, conta-se o nosso estimado Mino, que se delicia no seu hobbie mais recente!

BE - Intervenções de Pedro Filipe Soares

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Pedro F. Soares: “Paraíso fiscal da Madeira tem uma perda fiscal equivalente ao corte nos subsídios”

O deputado Pedro Filipe Soares apresenta o projeto de resolução do Bloco que recomenda ações para a eliminação dos paraísos fiscais, referindo que, em 2010, os bancos nacionais deram 10.700 milhões de euros de empréstimos para offshores, esses “buracos negros do sistema financeiro”

Pedro F. Soares: “Mais um euromilhões para banca”

O deputado Pedro Filipe Soares lembra que a transferência dos fundos pensões da banca para o Estado foi, na verdade, uma “benesse” para os bancos. “Durante 20 anos, os bancos poderão descontar prejuízos fiscais imputando a responsabilidade a este negócio realizado hoje”, explicou o deputado.

Pedro F. Soares: “Quem semeia a recessão colhe mais desemprego”

O deputado Pedro Filipe Soares critica as declarações do deputado do PSD Miguel Frasquilho sobre os dados da execução orçamental e o contexto internacional - “Descreveu um mundo de fantasia”

Pedro F. Soares: “País desautorizou o Governo e saiu à rua para festejar o Carnaval”

Pedro Filipe Soares afirma que “o Governo, que queria mostrar serviço à troika, foi desautorizado pelo país que saiu à rua para festejar o carnaval, contra o servilismo e a submissão”. Critica ainda a análise da troika: “O país 'vai no bom caminho', disseram, ignorando o aumento brutal da pobreza e do desemprego"

CD PAÇOS DE BRANDÃO - JOGOS DIA 25/26 FEVEREIRO-2012

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Futsal - Arrifanense 1 - Ispab Futsal 4

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Resumo:

Jogo em que o ISPAB foi sempre superior mesmo quando a Equipa do Arrifanense se colocou em vantagem. O resultado bem podia ser mais dilatado não fosse o desacerto ofensivo dos jogadores Ispabianos. Em destaque a prestação e exemplo do capitão Paulo Serra que foi o autor dos golos que deram a volta ao marcador e colocaram a Equipa no trilho de mais uma vitória. Boa exibição especialmente na segunda parte mostrando o porquê de estarem em primeiro lugar.

CD PAÇOS DE BRANDÃO - Taquinas

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GRIB - Notícias

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EQUIPA SENIOR DO GRIB EM BOM PLANO

A equipa Sénior do GRIB ocupa neste momento o 2º lugar na sua série de apuramento, no Campeonato Nacional da 2ª Divisão – CNB2. A 4 jornadas do final desta fase a equipa brandoense soma 12 vitórias e 2 derrotas, com uma margem folgada sobre o 3º classificado que já tem 5 derrotas.
Com um treinador novo (28 anos) e uma equipa jovem, o GRIB está a ter um percurso de muita qualidade nesta competição. 6 dos seus atletas sagraram-se recentemente campeões distritais de Sub 20 pela Ovarense. Outros 3 fazem parte da geração de ouro do GRIB que conquistou 1 título nacional e 4 distritais.
O apuramento para a fase seguinte está quase garantido. Nessa fase vão reunir-se os 2 primeiros classificados das 3 séries nortenhas e 2 equipas da Madeira.
Este lote de 8 equipas tentará ficar num dos 2 lugares cimeiros para alcançar, desta forma, a subida de divisão. O 1º classificado irá disputar com o 1º da Zona Sul o Título de Campeão Nacional.

Atletas do GRIB na Selecção Nacional

Júlio Silva, Emanuel Sá e Pedro Costa, atletas da equipa sénior do GRIB, vão participar num estágio da Selecção Nacional de Sub 20 que decorrerá em Anadia, de domingo a quarta-feira do período de Carnaval.
Estes 3 atletas repetem o estágio que realizaram no período de Natal.
Já com um percurso desportivo de muita qualidade, estes jovens sagraram-se, em Janeiro, campeões distritais de Sub 20 pela Ovarense. O Júlio e o Emanuel repetiram os 2 títulos anteriores deste escalão que tinham conquistado com a camisola do GRIB.
Espera-se que os 3 atletas tenham bons desempenhos que lhes permitam fazerem parte do grupo final que irá disputar o Campeonato Europeu.

Entretanto a nível distrital, os atletas Vitória Soares e Leonel Ramos do escalão de Sub 14 foram convocados para um estágio da Selecção Distrital a realizar neste período de Carnaval, em Aveiro.
Nas próximas férias da Páscoa irão disputar-se as Festas do Basquetebol, em Albufeira, e espera-se que estes 2 atletas integram as respectivas Selecções Distritais de Aveiro.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A TRAPEIRA DO JOB

Caiu no E-mail:

Isto que eu vou dizer vai parecer ridículo a muita gente.

Mas houve um tempo em que as pessoas se lembravam ainda, da época da infância, da primeira caneta de tinta permanente, da primeira bicicleta, da idade adulta, das vezes em que se comia fora, do primeiro frigorífico e do primeiro televisor, do primeiro rádio, de quando tinham ido ao estrangeiro.

Houve um tempo em que, nos lares, se aproveitava para a refeição seguinte o sobejante da refeição anterior, em que, com ovos mexidos e a carne ou peixe restante se fazia "roupa velha". Tempos em que as camisas iam a mudar o colarinho e os punhos do avesso, assim como os casacos, e se tingia a roupa usada, tempos em que se punham meias solas com protectores. Tempos em que ao mudar-se de sala se apagava a luz, tempos em que se guardava o "fatinho de ver a Deus e à suaJoana".

E não era só no Portugal da mesquinhez salazarista. Na Inglaterra dos Lordes, na França dos Luíses, a regra era esta. Em 1945 passava-se fome na Europa, a guerra matara milhões e arrasara tudo quanto a selvajaria humana pode arrasar.

Houve tempos em que se produzia o que se comia e se exportava. Em que o País tinha uma frota de marinha mercante, fábricas, vinhas, searas.

Veio depois o admirável mundo novo do crédito. Os novos pais tinham como filhos uns pivetes tiranos, exigindo malcriadamente o último modelo de mil e um gadgets e seus consumíveis, porque os filhos dos outros também tinham. Pais que se enforcavam por carrões de brutal cilindrada para os encravarem no lodo do trânsito e mostrarem que tinham aquela extensão motorizada da sua potência genital. Passou a ser tempo de gente em que era questão de pedigree viver no condomínio fechado e sobretudo dizê-lo, em que luxuosas revistas instigavam em couché os feios a serem bonitos, à conta de spas e de marcas, assim se visse a etiqueta, em que a beautiful people era o símbolo de status como a língua nos cães para a sua raça.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Amadeu André - Um exemplo a seguir

O nosso atleta Brandoense de natação adaptada, Amadeu André de 14 anos, continua a destacar-se ao mais alto nível nacional e internacional. Estamos em crer que, com este desempenho será uma presença certa nos próximos Jogos Paraolímpicos no Rio de Janeiro em 2016.

O Engenho já aqui tinha feito referência a este nosso jovem atleta, não obstante, pela força e coragem reveladas, nunca é demais prestar o nosso mais sincero reconhecimento pelo valor que tem. Assim como desejar que os seus objectivos desportivos e pessoais se concretizem. Este nosso jovem conterrâneo com a sua e perseverança e vontade de vencer, deveria servir de exemplo a todos nós!
Para o Amadeu André, enviamos os nossos votos de maior sucesso! E também, que nos encha a todos de orgulho com as suas conquistas e vitórias desportivas.

C.D. Paços de Brandão - Jogos de 181 e 19 de Fevereiro 2012

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Futsal - ISPAB Futsal 2 A.C Luso 1

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Resumo: 
Jogo agradável e bem disputado, com ambas as equipas a respeitarem-se. Com 0-0 ao intervalo e uma 1ª parte morna, a segunda metade trouxe bastante emoção apesar do resultado escasso. Tendo sofrido o golo na etapa inicial do 2º tempo, o Ispab viu-se obrigado a correr atrás do prejuízo criando ocasiões sem conta sem no entanto conseguir marcar. A reviravolta chegaria já nos 5 minutos finais com os "estudantes" a utilizarem o guarda-redes avançado como opção. Bruno fez o empate e com menos de 2 minutos para jogar Carlitos fixou o resultado final. Muito boa arbitragem.

Carnaval de Paços de Brandão 2012 - Cartaz

Encontrado no facebook:



Concerto Carnaval CiRAC 2012

Enviado para o Facebook:

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Considerações sobre a História de Paços de Brandão

Quando em 2010 o Engenho tomou conhecimento dos "Apontamentos sobre a história de Paços de Brandão" do Sr. Carlos Varela, imediatamente se tornou óbvio que este era um assunto que deveria ser alvo de um debate e reflexão mais abrangentes. 
Como tal, esta matéria mereceu desde logo a nossa maior atenção, tendo sido amplamente abordada   pelo  blog, através de inúmeros artigos onde eram explanadas algumas reflexões sobre as nossas origens.
O intuito do Engenho foi sempre o de se criar uma plataforma de discussão sobre o tema, que pudesse originar uma explicação mais esclarecedora e fidedigna entre os estudiosos e doutos da matéria.
Agora que vai ser editado um livro "APONTAMENTOS HISTÓRIA DE PORTUGAL E LOCAL Paços de Brandão (IDADE MÉDIA)", estamos em crer que é chegada a altura desse debate. Assim sendo o Engenho uma vez mais toma a iniciativa e lança o repto:
Porque não o nosso o Notícias de Paços de Brandão  organizar uma tertúlia ou debate  com o tema: "História de Paços de Brandão"?
O local poderia mesmo ser a sede do CiRAC, e juntaria á mesma mesa todos os estudiosos e amantes da temática sobre as origens Brandoenses, servindo o seu Jornal de mediador. Esta iniciativa, além de procurar ser um serviço de esclarecimento prestado à comunidade, seria também uma óptima forma de revitalizar e promover o nosso tablóide.
No que a este blog possa eventualmente dizer respeito, desde já estamos disponíveis para colaborar na organização e divulgação do evento, caso assim nos solicitem.
Independentemente do que possa vir a acontecer, o Engenho continuará a acompanhar este assunto, que promete gerar muita controvérsia e paixão!

BE - Contra UE na secagem do bacalhau

Enviado por e-mail:


Bloco de Esquerda rejeita proposta da Comissão Europeia sobre secagem do bacalhau

A Comissão Europeia está a avaliar a aprovação da introdução de produtos químicos, no caso fosfatos, na transformação do bacalhau seco. A decisão deve ser tomada em breve e caso avance terá um forte impacto negativo na indústria portuguesa do sector que se verá obrigada a custos superiores no processo de secagem, para além da descaracterização e alteração do sabor do produto. A proposta parece só beneficiar a indústria nórdica e pode afetar o emprego nesta área, particularmente na região de Aveiro onde este se concentra.

Marisa Matias abordou esta questão ontem na sessão plenária do Parlamento Europeu em Estrasburgo e questionou as prioridades europeias. "Quando assistimos a tanta falta, mas tanta falta de Europa em tanta coisa essencial para a vida dos cidadãos e das cidadãs europeias, o que a Comissão Europeia escolhe como prioridade é ir mexer no bacalhau". "Qual é o poder oculto que as empresas nórdicas detentoras deste método terão sobre a Comissão para que se imponha esta nova tecnologia", perguntou.

A parlamentar do Bloco de Esquerda recordou que "em Portugal, durante centenas de anos, foram usados métodos tradicionais de secagem de bacalhau, que permitiram salvaguardar a saúde pública" e estranha os motivos que levam a Comissão Europeia a colocar "em causa estes métodos, estes conhecimentos seculares, para impor um método único, artificial, que recorre à utilização de fosfatos, que altera a qualidade do alimento, que altera os sabores".


Intervenção em plenário: 

PCP - Destruição das pequenas e médias empresas no calçado

Pedido de divulgação enviado por e-mail:


É ESTA POLÍTICA QUE ESTÁ A DESTRUIR A ECONOMIA E AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DE CALÇADO!

Contrariando a propaganda do Governo PSD/ CDS e da própria Associação Patronal, que se baseiam unicamente nos indices de exportação, são cada vez mais evidentes as dificuldades para as pequenas e médias empresas da industria do calçado. Enfrentando uma forte recessão, agravada pelo pacto de agressão das Troikas , quebra do poder de compra e consequentemente do mercado interno, sem efectivas linhas de crédito e apoio, as unidades industriais deste sector, bem como de muitos outros, tendem a asfixiar e a fazer crescer ainda mais os números do desemprego no Concelho e no Distrito.

É precisamente isso que se está a passar numa série de empresas de calçado em Stª Mª da Feira, como foram os casos recentes do encerramento da Carpex em Escapães e da Landina em Arrifana, lançando no desemprego largas dezenas de trabalhadores. Mas que se reflecte igualmente em diversos processos de insolvência – Ajax em Fiães - e nos constantes atrasos no pagamento de salários e subsidios em várias outras.

Confirmando a análise e os alertas do PCP, todas estas situações decorrem de políticas, cada dia mais enfeudadas aos grandes grupos económicos nacionais e estrangeiros, com sérias consequências para o aparelho produtivo, o emprego e para o próprio futuro do país.

Só com uma outra política, patriótica e de esquerda, baseada na produção nacional, no apoio às pequenas e médias empresas e na valorização dos salários e das pensões, será possível inverter este rumo de declínio e afundamento do país para que sucessivas políticas do PS, PSD e CDS nos têm vindo a arrastar.

EM DEFESA DOS TRABALHADORES DO CALÇADO E DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS!

A LUTA É O CAMINHO!

Stª Mª da Feira, 14 de Fevereiro de 2012

Comissão Concelhia de Stª Mª da Feira do PCP

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Bar do Arraial - Um (quase) tiro no pé?

Há uns dias atrás, o sossego e calmaria que se vai podendo desfrutar dos dias solarengos deste Inverno frio, foi abruptamente abalado pelo (quase) som de tiros no nosso arraial! Diz quem viu, e (quase) ouviu os disparos, que estes envolviam o nosso mui estimado Mino, e a sua mais estimada dor de cabeça: O "Bar do Arraial".
Pelos vistos, além do tiro no próprio pé que aquilo foi para o nosso Presidente de Junta, parece que alguém anda com vontade de praticar tiro ao alvo novamente, e por causa da dita obra. Porém desta vez o alvo é o próprio Mino!

PCP - Intervenção na Assembleia Municipal

Pedido de divulgação enviado por e-mail:

O Livro Verde da Reforma Administrativa do Poder Local, apelidado já por muitos de o “Livro Negro”, constitui, como todos já percebemos, um ataque cego ao poder democrático local, enfraquecendo seriamente a representação dos interesses e aspirações das populações que a presença de órgãos autárquicos assegura. Juntando a nossa voz às das muitas freguesias feirenses em cujas Assembleias foram já aprovadas resoluções, deliberações e moções reafirmando a vontade de preservar a integridade administrativa das suas freguesias, vimos aqui reforçar a nossa posição de denúncia desta tentativa irresponsável e trôpega de liquidar a configuração da democracia local. Não temos dúvidas, como não têm muitos dos Presidentes de Junta aqui presentes, que a consequência desta reforma seria um aprofundamento nunca antes visto das assimetrias regionais e locais e a perda da coesão territorial, bem como o acentuar da desertificação e abandono de zonas isoladas, onde a Junta de Freguesia é, muitas vezes, o único centro de socialização. Este combate irracional às estruturas de representação de proximidade, que tem como simples objectivo a supressão de 1/3 das freguesias hoje existentes, traz ainda consigo o despedimento de cerca 9 mil funcionários em todo o país, que desempenhavam um serviço à população que ninguém sabe como poderá ser substituído sem custos acrescidos, até porque todos já admitiram que o argumento da poupança é pouco mais do que ridículo para justificar esta reforma, considerando que as Freguesias representam uma despesa meramente residual no âmbito do Orçamento Geral, com vantagens e mais valias incomparavelmente superiores aos custos.
Mas esta proposta de reorganização administrativa, que surgiu inicialmente com os critérios de área e população, aparece agora com parâmetros meramente matemáticos que não fazem o mínimo sentido, ignorando ostensivamente aspectos como as identidades locais, razões históricas, culturais, demográficas e sociais, tipo de povoamento ou existência de serviços públicos de proximidade. Trata-se claramente de um ataque ao poder local, justamente sentido como tal pelos eleitos locais.
Senhor Presidente da Câmara, a pergunta que lhe faço é bastante simples: qual a posição do Executivo em relação a esta temática, e o que irá decidir a Câmara Municipal? Numa altura em que a generalidade das Assembleias de Freguesia deliberam contra esta reorganização administrativa, e sabendo que o ónus desta reorganização cairá em certa medida sobre a Câmara, os feirenses e os autarcas locais têm o direito de conhecer a posição do Executivo quanto a esta matéria. Sobretudo quando se perspectiva que a extinção das freguesias não passe sequer pelo escrutínio dos eleitores que constituíram, pelo voto, os órgãos eleitos, no que configura uma prática pouco ou mesmo nada democrática de desvalorização do cidadão enquanto eleitor.

2.
Não é segredo que muitos munícipes deste Concelho voltaram a receber em casa facturas oriundas da Câmara Municipal respeitantes ao serviço de águas, saneamento e recolha do lixo, que na maior parte dos casos já pagaram à Indaqua, num claro caso de duplicação abusiva e ilícita da facturação. E, como a Câmara decerto reconhecerá, a rectificação do erro não paga o transtorno provocado aos munícipes, nem as despesas feitas para resolver o problema: num concelho sem uma rede de transportes colectivos, perder uma manhã ou uma tarde para ir à Câmara Municipal ou à Indaqua pode sair caro a quem acaba por perder meio dia de trabalho a resolver um problema que não pediu que lhe caísse nas mãos, e que decorre única e exclusivamente da incompetência de terceiros. Como é que o Senhor Presidente justifica este erro? E como justifica o facto de continuarem a ser emitidas facturas em nome de pessoas já falecidas para moradas e habitações actualmente inexistentes? Estes acontecimentos, vistos pelos munícipes como actos de incompetência, ocorrem num município que gasta demasiado dinheiro em serviços informáticos. Senhor Presidente da Câmara: terão que continuar a ser os munícipes a resolver os problemas e erros que a Câmara e a Indaqua criaram?

3.
A CDU sempre foi a única força política que nos últimos oito anos defendeu de forma constante e persistente a Linha do Vouga. Quase sempre sozinhos nesta luta, nunca desistimos, porque tínhamos do nosso lado as vozes da população e a força da razão. É por isso que nos dá muita satisfação que a União Europeia veja este tipo de linha como um factor estratégico de relevo e uma aposta para o futuro. Não nos cansamos de afirmar que esta linha é um activo estratégico económico e social de grande relevo para a região. Esta causa, reivindicada também por outros Municípios, aqui na Feira foi a maior parte das vezes vista como um estorvo, como um anacronismo do PCP e da CDU. Nunca se teve em conta o enorme potencial da linha em vários eixos estratégicos (transporte diário de estudantes, de trabalhadores, de reformados, transporte sazonal de turistas, exploração cultural e histórica do património ferroviário, etc), nem sequer se teve em conta a linha quando se traçaram planos urbanísticos, fazendo com que a linha parecesse desenquadrada da realidade feirense, quando na verdade é mais antiga do que a maior parte dos serviços. Agora que a Linha do Vouga está inserida no Plano Orçamental da Área Metropolitana do Porto para melhoramento e revitalização, o Senhor Presidente vai finalmente dar-nos razão?

4.
Tem-se falado na deslocação provisória da esquadra da PSP para instalações alugadas na zona industrial do Roligo, Espargo, enquanto o novo posto não é construído na Escola Fernando Pessoa. Senhor Presidente da Câmara, há efectivamente a necessidade de se proceder ao aluguer de um imóvel para estes efeitos? Porque não vai, por exemplo, a PSP para o antigo quartel da GNR onde agora funciona a Universidade Sénior? Não terá a CM um outro imóvel capaz de dar uma resposta temporária? E acima de tudo, Senhor Presidente, quer explicar-nos o porquê de tanta pressa agora em deslocar a PSP para um imóvel arrendado, quando este problema já se arrasta há anos, como era do conhecimento de todos e foi em diversas situações objecto de denúncia?



5.
Para terminar, Senhor Presidente da Câmara, está o senhor de acordo com o Presidente do seu partido e também Primeiro-Ministro quando apelida os portugueses de piegas? O Senhor acha que os feirenses são piegas? Ou não terão eles mais do que razões para se queixarem das políticas erradas que este governo tem levado a cabo? Políticas essas que se verifica já que levarão apenas à perda de soberania e ao caos, ao caos dos mais fracos, ao caos da maioria da população, porque a ínfima percentagem que nunca se molha continua a escapar-se à chuva.
Por isto e por muito mais amanhã o Terreiro do Paço será o “Terreiro do Povo”.


Por
Filipe T. Moreira

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

BE - Defendeu na AR o não encerramento da Linha do Vouga

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Bloco de Esquerda voltou a defendeu na AR o não encerramento da Linha do Vouga
O Bloco de Esquerda levou a debate na Assembleia da República uma iniciativa legislativa que pretendia impedir o encerramento da Linha do Vouga. O deputado Pedro Filipe Soares referiu que “A Linha do Vouga não pode ser encerrada, conforme o Governo definiu no Plano Estratégico de Transportes”. O deputado bloquista referiu que o Governo só quer ver parte da realidade: “O Governo já reconhece que a Linha do Vouga é a é a linha ferroviária de via estreita com menor custo por passageiro/km. Mas o Governo não diz que o Vouguinha aumentou em 30% o número de passageiros desde 2010, como resultado de uma melhor adequação da oferta à necessidade das populações. Do que o Governo se esquece é das populações e da mobilidade que o Vouguinha lhes oferece e agora o Governo quer encerrar”.
As externalidades económicas positivas desta linha foram também referidas, com ênfase para as “mais-valias ambientais, o desenvolvimento da economia local e na produtividade e coesão sociais, e a redução de importações”.
Sobre as propostas dos restantes partidos, Pedro Filipe Soares indicou que “não há qualquer outra decisão que possa sair deste debate que não a condenação do encerramento da Linha do Vouga. O PSD e o CDS querem mais estudos, mas falham o essencial, porque não impedem o encerramento. O Bloco de Esquerda considera que o encerramento leva a uma política de fato consumado, e não estudo que depois lhe dê a volta. Tudo pode ser estudado, mas o Vouguinha não pode ser encerrado”.
Os partidos que sustentam o Governo, PSD e CDS, votaram contra a proposta do Bloco de Esquerda, chumbando o projeto. Esta é uma situação típica, daqueles que em Lisboa se esquecem das promessas que fazem em Aveiro. A votação mostra bem como quando é preciso defender os interesses dos habitantes do distrito de Aveiro, não se pode contar com os deputados do PSD e CDS.
 

C.D. Paços de Brandão - Resultados da 1ª FASE DO XII TORNEIO INTERNACIONAL

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C.D. Paços de Brandão - Jogos de 11 e 12 de Fevereiro 2012

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Para pensar: "Um Dia Isto Tinha Que Acontecer!"

Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.


A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.


Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.


Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.


Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.


Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.


Foi então que os pais ficaram à rasca.


Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.


Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.


São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.


Oleiros - Captação de cantores para o Orfeão da Tuna

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Futsal - Ispab Futsal (12) x FC Barcouço (2)

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foto: http://futsalaaispab.blogspot.com/






Jogo aborrecido com o Ispab a jogar pouco e o adversário ainda menos. No entanto a ficar bem patente a diferença entre ambas. Valeu pelos golos alguns de belo efeito.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Vamos ajudar o Cavaco Silva a pagar as dívidas!

Para jogar clicar aqui!


CD PAÇOS DE BRANDÃO - 1ª FASE DO XII TORNEIO INTERNACIONAL VERÃO 2012

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NO PRÓXIMO DIA 5 DE FEVEREIRO, ARRANCA A 1ª FASE DO XII TORNEIO INTERNACIONAL VERÃO 2012. 
INÍCIO DOS JOGOS ÁS 13,30 HORAS.(UMA TARDE DE FUTEBOL NA CATEGORIA DE TRAQUINAS). 
QUATRO GRUPOS DE QUATRO EQUIPAS CADA, FICANDO APURADAS PARA A FASE FINAL OS DOIS PRIMEIROS CLASSIFICADOS DE CADA GRUPO.

AMAR - Casting para musical Jesus Cristo Superstar

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"JESUS CRISTO SUPERSTAR - O MUSICAL"
Musical já apresentado no ano anterior, no Cineteatro António Lamoso - Santa Maria da Feira

Casting para Actores/Cantores/Bailarinos/Acrobatas

Não remunerado

MAIS INFORMAÇÕES: artistico.amar@gmail.com

BE - Mais trabalhadores à beira do abismo social

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A empresa de calçado Carpex - Comercial Calçado, Unipessoal, Lda., têm vários salários em atraso. Esta empresa está sediada na Rua Godinha, em Escapães, concelho de Santa Maria da Feira.

Os trabalhadores desta empresa ainda não receberam a totalidade do subsídio de férias do ano passado e o subsídio de natal ainda não foi pago pela empresa. Para além destes atrasos, a empresa ainda não pagou aos trabalhadores a totalidade do mês de Novembro e falta o pagamento da integral do salário do mês de Dezembro. Tudo indica que os atrasos se irão alastrar ao pagamento do salário do mês de Janeiro.

O Bloco de Esquerda tomou conhecimento de diversas queixas por parte dos trabalhadores da empresa, particularmente no que aponta a alguns incumprimentos no respeito pelos direitos dos trabalhadores. Apesar desta empresa ter mudado recentemente de nome, a sua existência tem quase 50 anos, sendo estas críticas já antigas.

O BE relembra que esta empresa se chamava JHOL (J. Henriques Oliveira). Pertencente a um conhecido empresário do Concelho. Que já foi noticia com bastante estrondo na imprensa nacional, não pelos melhores motivos.

Por outro lado, os baixos salários praticados por esta empresa coloca os seus trabalhadores numa situação económica frágil, que se torna incapaz de fazer frente aos atrasos nos pagamentos referidos. Por isso mesmo, vários trabalhadores estão sem conseguir fazer face aos seus compromissos, estando alguns e suas famílias a passar necessidades extremas. É, por isso mesmo, necessário que esta situação seja acompanhada pelos organismos públicos, com o objetivo de garantir apoio aos trabalhadores e famílias que assim o necessitem.

O deputado do BE Pedro Filipe Soares, já questionou Ministério da Economia e do Emprego.

Face à gravidade da situação o BE irá questionar a câmara municipal de Santa Maria da Feira sobre mais esta situação de grave perturbação social.

O BE espera celeridade por parte do Sr. Presidente da Câmara, já que este tem canais privilegiados de comunicação com esta empresa.


PCP - S. Paio de Oleiros continua a marcar passo!

Pedido de divulgação enviado por e-mail:

A Comissão de Freguesia de S. Paio de Oleiros do PCP, reunida no passado sábado e analisando os aspectos mais relevantes da situação política nacional e local, entende tornar público o seguinte:

1.O actual rumo de afundamento do país tem que ser travado e invertido. A sucessão de medidas e orientações recessivas, primeiro do PS e agora do PSD e CDS, todos eles subscritores do Pacto de agressão com a troika estrangeira, mais não faz do que agravar esse quadro de declínio e degradação em todos os domínios: destruição do aparelho produtivo, desemprego galopante, cortes nos salários e pensões, aumento insuportável de preços e taxas, encerramento de serviços, etc., cujos efeitos atingem também fortemente a população oleirense, pondo assim em causa não só as nossas condições de vida e subsistência como o futuro e a soberania de Portugal.

2. No plano local, a Comissão de Freguesia de S. Paio de Oleiros, procedendo ao balanço desta metade do mandato autárquico, considera extremamente negativo o desempenho da Junta PSD. De facto, não obstante todas as promessas eleitorais, o panorama da sua actuação é confrangedor. Não só porque tudo se mantêm na maior das pasmaceiras – do estado deplorável da rede viária na Freguesia à falta de limpeza nas suas ruas e valetas (em que se chegou ao cúmulo do próprio Presidente tentar responsabilizar os oleirenses pela mesma), passando pelo atraso na concretização de importantes equipamentos na área da cultura, saúde e educação de que S. Paio de Oleiros carece, como, por outro lado, a Junta denota crescentes tiques de prepotência e sobranceria. E que têm sido particularmente evidentes, quer no decorrer das reuniões da Assembleia de Freguesia, quando questionado pelos eleitos da oposição sobre assuntos prementes, quer inclusive no atendimento à população, dadas as queixas cada vez mais frequentes e generalizadas.

Mas o momento actual é extremamente grave para o poder local, já que os projectos do Governo PSD/CDS podem pôr em risco a autonomia e a existência da nossa própria Freguesia. Por isso subscrevemos e apoiámos a moção recentemente votada em sua defesa na última Assembleia de Freguesia.

3. É pois no presente contexto e face a todo este ataque sem paralelo aos direitos de quem trabalha, à representação plural nas autarquias locais e no fundo ao regime democrático, que os comunistas oleirenses apelam desde já à participação massiva na Manifestação Nacional da CGTP/IN do próximo dia 11 de Fevereiro em Lisboa.

28 de Janeiro de 2012

Comissão de Freguesia de S. Paio de Oleiros do PCP

GRIB - ATLETAS DO GRIB REPETEM TÍTULO

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ATLETAS DO GRIB REPETEM TÍTULO
CAMPEONATO DISTRITAL DE SUB 20 MASCULINOS

A Ovarense conquistou na passada 5ª feira o título distrital aveirense em Sub 20 masculinos, sucedendo ao GRIB que tinha conquistado os 2 anteriores.
O GRIB esta época não conseguiu reunir atletas suficientes para formar equipa neste escalão. Mas mesmo assim está intimamente ligado a esta conquista, já que diversos atletas ligados ao GRIB – 8 atletas – compõem o plantel desta equipa.
Dois deles são tricampeões distritais – Júlio Silva (nº 7 na foto) e Emanuel Sá (15) –, tendo sido formados no clube brandoense.
Outros dois – Gonçalo Rocha (5) e Daniel Ferreira (13) – são bicampeões distritais e também fizeram o seu percurso de formação no GRIB, tendo-se transferido esta época para o clube de Ovar.
Os restantes quatro – Nuno Morais (9), João Ribeiro (10), Pedro Costa (14) e Pedro Soares (12) – foram formados na Ovarense e fazem parte, esta época, do plantel sénior do GRIB, tendo conquistado o seu primeiro título no escalão de Sub 20.
Recorde-se que o GRIB é clube satélite da Ovarense permitindo que o Júlio, o Emanuel, o Nuno, o João e os Pedros compitam na equipa sénior do GRIB e nas equipas de Sub 20 e da Liga Profissional da Ovarense.

CD PAÇOS DE BRANDÃO - MAPA JOGOS DIAS: 04/05 FEVEREIRO 2012

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ISPAB Futasal - Vence Beira-Ria

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 Resumo:

Jogo tranquilo e de sentido único, com o Ispab a dominar todo o encontro sem sobressaltos. Ao intervalo vencia por 4-0.