sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Resumo da Festa dos Arcos 2012





A festa dos Arcos voltou a não ter o brilho dos anos anteriores, com muito menos afluência, possivelmente devido á Viagem Medieval que decorria na mesma data. Não obstante, os arcos continuaram muito bonitos, coloridos e versavam temas muito interessantes, de que se destacam o de S. Cipriano (arco vencedor), os Ricos e Pobres, (que era também uma homenagem á Sra. Quina, que faleceu o ano passado e que ficou em segundo) o Sol, a estação de Paços de Brandão; os 100 anos do Titanic; o Fado, Património Mundial; um em cortiça que tinha uma imagem do Castelo da Feira e um arco com decorativos de cortiça.

Um facto curioso, mas positivo, a registar (até porque todos pensavam moribundo), foi a presença de dois pares do “Grupo da Joaninha”, na chegada dos arcos juntamente com o Grupo dos Zés Pereiras de Baião.

Esta festa ficou ainda marcada pela presença inédita de uma barraquinha onde se encontravam em divulgação das suas actividades os estabelecimentos de ensino Brandoenses Instituto Superior (ISPAB) e a Escola Profissional (EPPB). Este espaço era também partilhado pelo CDC – Centro de Desenvolvimento de Competências, com os cursos de Formação.

O Programa proposto este ano pela comissão, não desiludiu, porém está muito aquém de anos anteriores. Isto leva a pensar uma vez mais, até que ponto não seria positivo uma agregação das festividades Brandoenses (Festa da Póvoa e Festa dos arcos). Talvez desta forma tivéssemos uma festa mais atractiva para nós, e sobretudo servisse de cartão-de-visita aos que se deslocam de fora da freguesia. Fica novamente o repto aqui do Engenho!

A noite de folclore foi, talvez o ponto mais positivo deste programa 2012, contando com a prestação de excelência que nos proporcionaram os grupo: “Vindimeiras de Mamarrosa” de Oliveira do Bairro; “Santa Marta de Portuzelo” de Viana do Castelo e “Ribeira de Santarém” de Santarém.
A cereja no topo do bolo, surgiu mesmo no final desta noite de folclore, quando se ouviu tocar nos altifalantes “A Rusga” cantada pela saudosa Dª Joaninha. E eis que, sem nada o fazer prever, alguns dos antigos elementos do seu grupo saltaram literalmente para o palco, e ao som da sua música, recriaram algumas das danças de “Como elas cantam e dançam em Paços de Brandão”, fazendo recordar com saudade os bons momentos ali vividos de outrora.

Já no que concerne á ornamentação das ruas, continuam a ser muito pobres, sobretudo, quando comparadas com outras aqui bem perto, mas é o que temos.

Os andores este ano, infelizmente e teimosamente, continuaram no mesmo sítio (o salão) arredados do local que sempre tiveram, ou seja a Igreja! Igreja esta, que pelos vistos até se manteve aberta ao público durante o período que durou as festividades.

Em conclusão, esta Festa continua a valer sobretudo pelos seus arcos, quanto ao resto, infelizmente, é cada vez menos atractivo. Desejamos sinceramente que esta situação se inverta no ano de 2013, pois acima de tudo, o mais importante é não deixarem morrer as tradições em Paços de Brandão.

História de Paços de Brandão - Em busca da verdade!

Na sequência de dois artigos publicados no Engenho sobre a História local Brandoense, cujo objectivo primeiro foi procurar conhecer a verdadeira história da nossa terra, secundado pelas várias evidências dúbias decorrentes da versão Oficial existente na Junta de Freguesia Brandoense. Os quais geraram uma série de observações, atrapalhadas e confusas de um familiar do autor de "RECORDAR 900 anos de Paços de Brandão de Padre Joaquim Correia da Rocha". Chegando inclusive repercussões ao Facebook do mesmo, mas que aqui não iremos divulgar (Não nos merecem ser alvo de reprodução palavras cuja compreensão só é alcançável pelo autor). Temos a divulgar o seguinte texto de resposta do Sr. Carlos Varela autor de "APONTAMENTOS HISTÓRIA DE PORTUGAL E LOCAL Paços de Brandão (IDADE MÉDIA)":

Caro Eduardo,

Li, com muita atenção, a resposta (s), que pretendeu dar ao que publiquei no Engenho, e, que não devia merecer, da minha parte, outra resposta, senão sugerir ao Eduardo, uma melhor leitura da ” Minha Crítica de História Local”, talvez, no caso de nunca ter estudado HISTÓRIA, procurar qualquer compêndio desta matéria, talvez o José Mattoso, em “NAQUELE TEMPO – Ensaios de História Medieval” – Temas e Debates – Círculo Leitores – 2009 (Prémio Pessoa), lhe dê uma melhor concepção do que é a História Medieval Portuguesa. Talvez consiga compreender que para se escrever sobre HISTÓRIA, tem que existir qualquer espécie de documento, sem isso não se pode fazer qualquer comentário ou crítica histórica, sem se entrar no campo lendário ou da ficção. Mas, se o Mattoso se inscrever de uma leitura, muito complicada para o Eduardo, julgo que um compêndio de História Geral da Civilização, de autoria de Adriano Vasco Rodrigues, que se usava no antigo 3º Ciclo Liceal (6º e 7º ano), lhe poderá servir de muita utilidade e esclarecimento, sobre qual é o «Conceito de História».

Vem isto a propósito de o Eduardo afirmar: «…fazer história partindo do pressuposto que o que se afirma ou se escreve tem sustentação, tem que se lhe diga…». Será que o conceito de História, que o meu amigo tem, não se sustenta em documentos verídicos? .Será que o Conde D. Pedro (filho bastardo de D. Dinis), Alexandre Herculano, Oliveira Martins, Marquês de Abrantes, José Mattoso, Damião Peres, e tantos outros historiadores, que com os seus trabalhos, críticas, transcrições paleográficas, etc., nos enganaram? Será que os estudos sobre o Mosteiro de Grijó, que Robert Durand efectuou, bem como o de Jorge de Alarcão e Luís Carlos Amaral, são para desprezar e não levar a sério?

Caro Eduardo, não me leve a mal, mas terá que rever os seus conceitos sobre História, não encare como se de um «dogma» se tratasse, o que está escrito nos «900 Anos de P. B.», faça uma crítica severa ao que lá vem expresso, reveja a evolução que tiveram os conhecimentos e evolução da nossa História, no século XIX, e, que infelizmente só a partir de 1940, e até aos nossos dias, tornou a despertar o interesse e melhor esclarecimento dos nossos historiadores, não fique preso ao que a Inquisição e a censura obrigou este País durante muito e muitos anos.
Quanto a questões de divergências políticas, seria interessante, da sua parte, e de todos aqueles que gostem de História, não misturar «alhos com bugalhos», tal trapalhada acaba sempre por dar em poucos ou nenhuns esclarecimentos, para não dizer que acaba sempre mal. Mantenha a imparcialidade, pois só assim poderá, livremente, efectuar qualquer crítica histórica ou outra qualquer.

Porque gosta muito de consultar bibliotecas universitárias, vou-lhe indicar o que poderá obter junto da Biblioteca da Universidade de Coimbra, sobre a palavra “PALATIUM “ (elementos para a história desta palavra), «OPUSCULOS» - volume I – FILOLOGIA (parte I), páginas 546 a 550, por J. Leite de Vasconcelos (Imprensa da Universidade – Coimbra – 1928).

Quanto às questões sugeridas pelo Eduardo, elas são de tal maneira confusas, que mais parecem um qualquer «arrazoado» de adjectivos, que qualquer resposta que se lhes dessem, seria por em dúvida, digo mesmo «humilhar» o trabalho de muitos historiadores, alguns já por mim mencionados neste artigo, cujos trabalhos e documentos, serviram de suporte aos meus “APONTAMENTOS”, e de consulta obrigatória para o que se possa escrever sobre História. Como poderá verificar o que publico tem suporte documental fiável, não é ficção nem de minha autoria, só escrevo aquilo que posso demonstrar com documentos, pôr em causa os autores que fizeram a sua transcrição paleográfica, com horas e horas de pesquisas, para que o cidadão interessado nestas questões, tivesse ao seu alcance documentos com bastante valor histórico, é por em causa tudo aquilo que historiadores, como José Mattoso, têm efectuado.

Paços de Brandão, 30 de Agosto de 2012

Carlos Alberto Sequeira Varela
 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

C.D. Paços de Brandão - Torneio "Inter-Escolas"

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Quando um homem sonha muito, a obra mete água!

Após uma investigação demorada e altamente científica (cerca de 6 minutos e 13 segundos para ser mais exacto),  realizada pelo Engenho, verificou-se que os Adágios Populares já não são aquilo que eram! Pelo menos no Concelho do Castelo da Feira, senão vejamos:

Casa de Ferreiro espeto de pau, está bem, mas e quando é em casa de Informático? Pensará o nosso leitor "Casa de Informático - pendrive USB! Pois mas não é! Pelo menos em terras nossas vizinhas de São Paio, onde o Presidente Davidinho Pescador, (ou trolha) em vez da pendrive USB, usa antes a colher de trolha e talocha!! Isto não está bem pois não? Nada disso, o Davidinho faz muita obra , por isso tem de ter as ferramentas à mão!

Por outro lado, já em Terras de Brandão, na casa do Mino, que até é mesmo trolha, não temos a colher e talocha, e também não temos a pendrive USB. Temos sim, um busca-pólos de electricista! Isto porque  quando ganhou as Eleições para a Junta, o seu antecessor , Inginheiro Carvalho, tinha descoberto a forma mágica de inverter a produção hidroeléctrica, em que postes de luz dão água! E o Mino quis seguir-lhe as pisadas, e além de manter esta fonte única, até já aprendeu a apagar alguns lampiões.

Tudo isto com a magnânima supervisão, do capataz dos lados do Castelo, que costuma a inventar lapiseiras que dão  luz em períodos eleitorais!

Com este grande estudo, o Engenho conclui que possivelmente o próximo prémio IgNobel, já em Outubro, acabe por ficar em mãos Oleirenses ou Brandoenses, tais são as parvoíces que por lá abundam!


PCP - Extinção de Freguesias

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O SEGREDO DA EXTINÇÃO DE FREGUESIAS


Todo o processo de extinção de freguesias decidido por PSD e CDS tem vindo a ser decidido e desenhado completamente à margem das populações, em mais uma submissão inaceitável ao Pacto de Agressão e à Troika.

No município feirense, sem ouvir as pessoas e sem ouvir os que, democraticamente eleitos no poder local, exigem que este processo seja discutido e, sobretudo, travado, como é o caso dos eleitos da CDU.

O Executivo Municipal prossegue na sua farsa habitual e, após a apresentação de um suposto estudo técnico – assumindo que as vidas das populações podem ser decididas unicamente por “técnicos” – não ouve os eleitos das freguesias, os eleitos municipais, os munícipes, enfim nada discute.

A CDU desde o primeiro momento exigiu uma apresentação pública das propostas da Câmara. Como parte da Comissão de Acompanhamento da Assembleia Municipal deste processo, levou à votação uma proposta para a divulgação pública dos projectos do Executivo Municipal nesta matéria que, tendo sido aprovada com os votos contra dos elementos do PSD, está ainda por concretizar.

Mais recentemente, também por proposta da CDU, a Comissão exigiu que a Câmara informe quem ouviu, como ouviu, se já tem a decisão formada, se vai ou não discutir publicamente com as populações o processo de eliminação de freguesias a que se propõe ou se vai permanecer de costas voltadas para os feirenses.

A CDU alerta para a mais profunda alteração do desenho territorial de sempre. Os cidadãos, a não ser travado este processo, ficarão mais longe das juntas de freguesia, dos seus serviços de apoio e do poder local que foi uma das mais importantes conquistas de Abril.

A CDU tudo fará para que a vergonha da obscuridade deste processo termine e para que o Executivo Municipal assuma de facto as suas responsabilidades em defesa dos feirenses e não esteja também de joelhos perante a ocupação da Troika, obedecendo sem questionar a ditames que o povo português não aceitou e que muito tem sofrido com as politicas de direita dos partidos que apoiam o Pacto de Agressão.

C. D. Paços de Brandão - Apresentação das Camadas Jovens

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BE - Socialismo 2012 é em Santa Maria da Feira

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Socialismo 2012 é em Santa Maria da Feira




O Fórum “Novas Ideias para a Esquerda” realiza-se este ano em Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro, pela primeira vez, e decorrerá nos dias 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro. A abertura terá lugar no dia 31 de Agosto às 21h30 com a presença de Luís Fazenda, Alda Sousa e Pedro Santos (deputado do PS, eleito pelo distrito de Aveiro). A entrada no Fórum é livre.


O Fórum “Novas Ideias para a Esquerda” realiza-se este ano em Santa Maria da Feira e decorrerá nos dias 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro. A abertura terá lugar no dia 31 de Agosto às 21h30 com a presença de Luís Fazenda, Alda Sousa e Pedro Santos (deputado do PS, eleito pelo distrito de Aveiro)

O Bloco de Esquerda vai organizar de 31 de Agosto a 2 de Setembro na Escola Secundária de Santa Maria da Feira a 6ª edição do Fórum “Novas Ideias para a Esquerda”, Socialismo 2012. O Socialismo 2012 é um Fórum de Ideias aberto e plural sobre Política, História, Ciência, Cultura e Sociedade. Esta é a primeira vez que o Fórum “Novas Ideias para a Esquerda” é realizado no distrito de Aveiro.

A abertura do Socialismo 2012 será no dia 31 de Agosto às 21h30 e estará a cargo de Luís Fazenda (líder parlamentar do Bloco), Alda Sousa (eurodeputada do Bloco) e Pedro Nuno Santos (deputado do PS eleito pelo distrito de Aveiro).

Durante os dias de sábado e domingo realizar-se-ão cerca de 50 debates, workshops e mesas redondas sobre xenofobia, armamento, trabalho sexual, reabilitação urbana, lei dos compromissos, parcerias público-privadas, feminismo, precariedade, crise financeira, crise de 1929, literatura, ecologia e ambiente, serviço nacional de saúde, salazarismo e marcelismo, educação e escola pública, legalização das drogas leves, memorando da troika, direitos dos animais, justiça, ensino superior, austeridade e a alternativa. A reflexão fazer-se-á também em torno do legado de autores e teóricos, como Gramsci, Marx ou Karl Polanyi. Haverá lugar a workshops de teatro do oprimido e à visualização e discussão de filmes.

A entrada é livre, a participação também.

Descarrega aqui a ficha de inscrição e programa e também informações úteis.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Uma crítica sobre a História local Brandoense com 900 anos...

No seguimento do post: "Junta de Paços de Brandão - "Flop" do rigor histórico", no qual surgiram algumas criticas levantadas pelo Sr Eduardo Rocha, sobrinho do autor da Monografia Brandoense "900 anos de Paços de Brandão" o (Sr Padre Joaquim Correia Rocha) . 
O Engenho tomou a íniciativa de contactar com o Sr. Carlos Varela, no sentido deste nos disponibilizar para consulta pública através deste blog, um caderno com os seus apontamentos cujo título é:  "UMA CRÍTICA DE HISTÓRIA LOCAL - AS ORIGENS (MEDIEVAIS) DA PARÓQUIA DE S. CIPRIANO DE PAÇOS DE BRANDÃO".
Neste caderno, o autor pretende de uma forma ciêntifica, e assente em documentos, os quais estão identificados e partilhados, demonstrar como chegou ás conclusões e ás dúvidas sobre as origens de Paços de Brandão.
O Engenho, pretende apenas que a verdade histórica da nossa terra seja conhecida. E na indisponibilidade da nossa autarquia o querer fazer, colocamos este documento ao dispor de todos quantos queiram averiguar a veracidade e os factos descritos, de forma a trazer um pouco mais de luz a esta nossa História Brandoense, encalhada nos tenebrosos e sombrios 900 anos que lhe dizem ser conhecidos.



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Junta de Paços de Brandão - "Flop" do rigor histórico

Há já uns tempos atrás, o Engenho deu conta de um trabalho levado a cabo por Carlos Varela, sobre a história Brandoense. Na sua pesquisa descobriu que alguns factos referidos na publicação "900 anos de Paços de Brandão" e que a Junta de Freguesia continua a "orgulhosamente" publicitar no seu site, afinal não possuíam qualquer sustentação documental, e mais grave, alguns documentos estavam adulterados.
Tudo isto, só contribuiu descaradamente para confundir as consciências dos menos atentos, levando-os a crer em algo que afinal não existem evidências que é verdade, e com o aval autárquico. 
Mas adiante, se em alguns casos desmentir é complicado, no caso da imagem  que é exposta aqui hoje,  temos um documento, onde se mostra que o original, do Cartulário Baio-Ferrado do Mosteiro de Grijó, é bastante diferente do que existe nos 900 anos de Paços de Brandão, e cuja fonte supostamente é a mesma!
Sem  ser necessário um grande conhecimento de História, é aqui visível a adulteração grosseira que o mapa local foi sujeito. O que por si só, deveria ser motivo mais que suficiente para os responsáveis da nossa autarquia retirarem a publicação que promovem no seu site, e procederem a  uma averiguação histórica mais rigorosa sobre este livro.
Talvez agora o edil Mino, coloque a mão na consciência e sem ter de consultar a sua sebenta de "História para Tótós" decida fazer alguma coisa em prol da verdade sobre esta terra, que não sendo sua, é a que pela sua honra jurou defender e respeitar!

Tuna de Oleiros vai orquestrar músicas dos UHF

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No passado dia 19 de Agosto, a quando da actuação nas festas em Honra de Nossa Senhora da Saúde e Santo António em terras Oleirenses, o Grupo Musical de São Paio de Oleiros - TUNA, teve a honra de receber a visita de António Manuel Ribeiro dos UHF na sua sede.

O compositor e cantor, acedeu ao pedido que a Direcção desta associação lhe havia endereçado há algum tempo, e para além da oportunidade que tivemos de mostrar as nossas instalações. Ficou também aberta a possibilidade de brevemente, a Orquestra Juvenil da classe de conjunto do Grupo Musical de São Paio de Oleiros - TUNA passar a tocar algumas das obras mais emblemáticas desta banda musical rock UHF. O trabalho de orquestração estará a cargo dos nossos alunos e professores, com supervisão do próprio António Manuel Ribeiro.

Site da Junta de Paços de Brandão - "Flop" da divulgação

Quando há uns anos atrás o nosso Mino decidiu renovar o site da Junta de Freguesia, ficou no ar a ideia, que finalmente, a autarquia iria dar um uso adequado a este espaço na Web. E assim assumir as suas responsabilidades de promoção e divulgação sócio-cultural da nossa Freguesia como é seu dever.
Porém, passado todo este tempo, e goradas as expectativas dos Brandoenses, continua a existir um espaço amorfo e sombrio que mais não é senão um "flop" informático, e que insistem em chamar de site da Junta de Paços de Brandão....

E que tal se o Mano Brito fosse ler um daqueles livro para tótós da informática, e aprendesse a mexer no resto do site? Talvez assim  colocasse mais informações e notícias sobre o que se faz na freguesia. 

A ideia nem é nova, vejam os nossos vizinhos Oleirenses por exemplo, porque não fazer o mesmo? 
Não acham ridículo o site da Junta não ter uma menção uma foto sequer a Festa dos arcos? Isto para nem falar noutros, como o Carnaval, o Festival de Música de Verão, a Festa da Póvoa, etc.

Sr. Presidente  vá lá... não seja Tótó! Dê uso aquilo que possui ao seu dispor e coloque também ao serviço do povo!

António Manuel Ribeiro (UHF) no Museu do Benfica

Joaquim Castro, proprietário do Museu do Benfica em Paços de Brandão, continua a elevar o nome da nossa terra mais  alto. No passado dia 19 de Agosto, recebeu mais um ilustre visitante, desta feita, foi a vez do cantor e compositor da banda de rock UHF,  António Manuel Ribeiro, conhecido adepto do clube das águias, por lá passar! 

Foto de Joaquim Castro (in Facebook)

C. D. Paços de Brandão - Caledário de Jogos Séniors

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Arcos 2012 - "Ricos e Pobres" e "o So"

"Ricos e Pobres" - Elaborado com objectos diversos (camisas, botas, charutos e vinho por exemplo), que de uma certa forma, de humor mais cáustico, representem aquilo que são as assimetrias entre os ricos e pobres. Uma ideia original, e muito bem explanada na concepção deste arco , numa alusão óbvia ao momento actual que o país vive. Já o candeeiro nada têm de extraordinário, sendo feito com algumas cordas de tecido vermelho aveludado, talvez procurando enquadrar-se no tema



"O Sol" - Feito essencialmente de tecido entrelaçado em torno do arco, no seu centro possui uma pintura que, levando em conta o entrelaçado das tiras amarelas que saem das extremidades até um ponto no centro do arco, conseguem cria a ilusão ao observador de que ali está o sol a brilhar. O candeeiro limita-se a seguir a harmonia do arco em tons brancos e amarelos, sem nenhuma referência especial.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Arcos 2012 - "S. Cipriano" e "Castelo da Feira"

"S. Cipriano" - Feito essencialmente de cápsulas de café vazias coladas em quase todo o arco, ostenta na zona central uma imagem do Patrono Brandoense em alto relevo. A imagem é pintada sobre cortiça e com bastante fidelidade aos traços originais conhecidos. Já o candeeiro reproduz uma Mitra episcopal, igual aquela que usa na imagem do santo. Este arco foi classificado oficialmente com o 1º lugar nas Festas -2012.





"Castelo da Feira"- Feito quase exclusivamente em produtos derivados de cortiça (desde rolhas, bastões, discos, folhas, placas etc, ), vulgares das indústrias locais, os quais são visíveis sobretudo nas colunas laterais. No centro está uma imagem do Castelo de Santa Maria da Feira, numa mistura de alto relevo e colagem de grãos de cortiça que lhe confere um tom bicolor. O candeeiro é bastante simples, feito também em cortiça e sem nenhum simbolismo especial.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Imagens da festa dos arcos 2012

Dando seguimento ao repto lançado por um dos nossos leitores, o Engenho publica aqui uma série de fotos e também alguns vídeos enviadas pelos nossos leitores. Começamos hoje pelos andores da festa:




Fotos: Mary Rosas



Arcos 2012 - "Titanic 100 anos" e "Fado património da humanidade"

"Titanic 100 anos"- Feito essencialmente com pedras e conchas do mar, que ornamentam sobretudo os postes do arco. Na zona central, uma réplica á escala do mítico navio "Titanic", semi-afundada num cenário pintado a lembrar o mar revolto. No candeeiro, feito de modo muito simples,  encontramos uma bóia de salvamento e corda, numa alusão ao tema do arco.








"Fado património da humanidade" - Feito essencialmente de tecidos vermelho escuro e negro, ostentando flores e pequenas guitarras feitas do mesmo material nos postes. No centro está uma pintura a preto e branco  alusiva ao tema, com a figura de Amália Rodrigues. O candeeiro é feito com 3 guitarras portuguesas em madeira formando um triângulo, numa alusão ao tema.



Capicua no Engenho!

Um número fixe!


domingo, 12 de agosto de 2012

Arcos 2012 - "Decorativos de cortiça" e "Estação de comboio"

"Decorativos de cortiça" - Feito essencialmente de um material semelhante a "pele de cortiça", com impressões directamente no material, que abrangem a parte central e postes do arco. Havendo ainda lugar para outros exemplos mais convencionais de artigos de decoração feitos de aglomerado. O candeeiro é em rolhas de cortiça, evocando a indústria local.





"Estação de comboio de Paços de Brandão" - Têm como base de material a areia colada em várias cores, na representação da fachada da estação de Paços na zona central, e nos postes possui carvão colado, evocando o saudoso "vouguinha" que está também representado no candeeiro.


Sondagem : Qual o melhor arco de 2012?

Como já puderam alguns dos nossos leitores verificar, o Engenho, como é habitual nestes últimos anos, dá voz aos Brandoeses permitindo que elejam o arco que entenderem ser o mais bonito. Assim sendo e fazendo jus a essa nossa tradição, encontra-se no lado direito do blog, uma sondagem onde os nossos leitores podem votar naquele que entendem ser o melhor arco deste ano.
A sondagem durará até ao fim do mês de Agosto, e cada votante deve deixar uma única vez o seu voto, de forma a que a fidelidade dos resultados seja o maior possível. Além disso, a opinião dos leitores deve incluir alguns dos critérios seguintes:
- Materiais usados, devendo valorizar-se aqueles que sejam directamente ligados a nossa terra;
-  Nível de dificuldade que foi usada  na execução da construção do arco;
- O tema deve ser valorizado se estiver directamente relacionado com a freguesia;
- Harmonia das cores e dos materiais usados no efeito e beleza geral  do arco;

Vamos colocar aqui nos próximos dias,  fotos nocturnas de todos os arcos, com destaque do detalhe do candeeiro, e uma breve descrição dos materiais usados.