Este era daqueles temas a que ninguém gostaria de voltar, contudo, e dado factos de que o Engenho tomou conhecimento, é por demais imperioso denunciar.
Já aqui tínhamos falado de Laurentina Amorim, que faleceu a 31 de Dezembro de 2009, com a bonita idade de 100 anos, e que teve de ser sepultada passado 3 dias, se é que quis ter um funeral Cristão. Isto porque o Sr. Julião Valente no dia de ano novo não teve tempo para marcar na sua agenda a realização do funeral. No entanto, nesse mesmo dia, celebrou 2 eucaristias, uma de manhã outra à tarde.
Pois bem, hoje, dia 06-01-2010, dia festivo de Reis iria celebrar-se a missa de sétimo dia da senhora finada, que de acordo com a agenda paroquial, deveria realizar-se pelas 18 horas.
Contudo, devido a um enterro que está marcado para as 17 horas, a referida Eucaristia de 7º dia, foi antecipada para coincidir com o funeral, para má sorte dos familiares, que se agora quiserem prestar esta homenagem ao seu ente querido, terão de ter agilidade de horários e necessariamente saírem mais cedo dos seus empregos.
Não está aqui em causa o funeral a realizar, que essa família não tem culpa. Porém, esta atitude do pároco local leva uma vez mais a questionar os valores éticos e morais em que assentam as suas decisões de agenda, criando aqui uma dualidade de critérios clara para casos iguais.
Nós no Engenho, uma vez mais, abstraímo-nos das funções de julgar o Pároco. Todavia, apraz-nos a pergunta:
"Porque raio no dia 1 não juntou o funeral a uma Eucaristia e hoje já o fez? Será autoritarismo? Preciosismo? Ou serão para si uns "filhos de Deus" e os outros "filhos da P**a""?
Boa noite.
ResponderEliminarHaja o que houver, aconteça o que acontecer, a idade é o que é, e a doença pode muita coisa desculpar. Há poucos padres queridos na sua terra e quando lutam contra a idade mais difícil é a sua missão.A igreja 2000 anos depois não consegue contornar este problema, os padres também envelhecem, os padres também adoecem.
Vocês não deixam de ter alguma razão se estão magoados com factos do passado, mas sobre isso nada mais há a fazer e no presente temos apenas um padre idoso que faz o melhor que a sua saúde lhe permite. Pode ter muita razão na sua abordagem, mas por favor sejam0s um pouco mais humanos.#
haja o que houver aconteça o que acontecer.. os crentes arrebanhados que comam e engulam as birras do Sr Abade!#
ResponderEliminaro que não se admite, é as pessoas morrerem e não ser o padre da freguesia a vir levantar o corpo, havendo a necessidade de pagar a padres de fora pra virem levantar o corpo da capela pk o sr padre n pode caminhar meia duzia de metros até á capela. É vergonhoso para a freguesia e para a propria igreja.
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