domingo, 10 de janeiro de 2010

Paróquia de Paços de Brandão à beira da falência


De acordo com as palavras do (pároco Brandoense, Julião Valente, ) responsável pelo "tesouro" da paróquia, Paços de Brandão está a viver um momento de crise, podendo mesmo estar beira da falência! O Engenho conseguiu apurar que, foi durante a Eucaristia de Domingo às 18h, que o anúncio foi feito. O problema parece ser sério, as esmolas pelos vistos não têm correspondido às expectativas, tal como já demos conta aqui. E por isso a Igreja corre sério risco de ter que fechar por não ser possível pagar as contas da luz, das flores, das velas, da senhora da limpeza, do homem que toca o sino, etc, etc.
Esta paróquia é um sorvedouro de dinheiros nas suas actividades. Um dia destes mais parece o BPP, tal parece ser o buraco que nos anunciam!
Só uma pergunta: Porquê gastar tanto dinheiro antes da Festa de Agosto do ano passado numa obra de fachada?



2 comentários:

  1. Por acaso não foi o Padre quem se referiu à situação de falência técnica da comissão de gestão paroquial, quem se referiu a isso, julgo ter sido o chefe do departamento finaceiro da paróquia, membro de uma confraria qualquer.
    Acho piada que a fé já não se sustente só de avé-Marias, pai-nossos e salvé-Rainhas, mas também precise de dinheiro para se sustentar. A graça está no facto da fé alimentar a alma e do dinheiro alimentar a fé, logo era mais simples alimentar logo a alma com dinheiro, à moda medieval das indulgências.
    Tenho uma sugestão:
    Que tal a confraria da paróquia começar a cobrar dinheiro pelas entradas na Igreja? parecendo que não era capaz de ser mais rentável que andar com os cestos das esmolas. A malta se quer ir ao cinema, ao circo ou ao futebol também paga não paga? Então porque não pagar também para assistir a um espectáculo lúdico tão interessante como é a missa?

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  2. A Igreja que quer ser autónoma, e não faz concessões a ninguém que se amanhe.
    Como sabemos a Freguesia só tem uma Capela Mortuária, e fraca. Porque é que o Padre não deixa usar os salões que tem atrás da igreja, que tem optimas condições para o fim ou a Capela da Póvoa. O que os familiares dos mortos pagam iam ajudar ás despesas. Se tudo se paga na Igrejaa Comissão tem de gerir como toda a gente gere os seus recursos.

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