Atentos como sempre ao o que se passa na nossa terra e sobre o que sobre se fala noutros locais encontramos aqui, noutro espaço da blogosfera uma entrevista de peso ao Sr António Júlio, presidente do GRIB de Paços de Brandão. Queiram consultar.
Recordam-se da Inauguração? Reveja a reportagem aqui.
"Quando falta o dinheiro vão ao banco", brinca que eu gosto. Não foi o sr. Júlio que a dada altura se chateou com quase todos os vereadores pois queria carcanholes para as obras. Só o chefe Alfredo é que o aturava. Dizem cada uma.
ResponderEliminarEu acho piada é que não houve "derrapages", só uns dinheiritos para extras... Não se disse é quanto!
ResponderEliminarO sr. Júlio sabe-a toda. Não houve derrapagens, havia um sitio para ir buscar, se fosse agora, o homem dos euros dizia das boas ao Júlio, mandava-o pedir à porta da igreja.
ResponderEliminarMas a comissão de obras tem contas publicas, e toda a gente pode ficar a saber quanto, esses palermas devem ao Banco.
ResponderEliminarPalermas porque tinham pedido aos comentaristas aqui do sítio e eles tinham feito o pavilhão sem pedir dinheiro ao Banco.
Eh eh eh, Ficai com Deus....
O palerma que fez o comentário anterior toda a gente sabe quem é. Basta ver pelo tipo de linguagem, é um palerma maniento, hoje em dia poucos são os que usam esse termo e existe um senhor na nossa terra que por o ser está sempre a dizer que todos são uns palermas.
ResponderEliminarEu acho que a questão não é quanto devem ao banco, porque como se trata do Grib isso não é importante, assim como também não é importante no futebol. Não se tente desviar atenções. O pavilhão é uma obra importante, assim como muitas outras na freguesia. O que era interessante saber é quanto foi a dita derrapagem porque isso ninguém o diz. Talvez com esse dinheiro não precisassem do dinheiro do único palerma comentarista do blog: o Sr. Anónimo das 19:40.
ResponderEliminarOra aqui está o do costume, nervoso também como de costume a imaginar quem são os que usam mais "palerma" ou menos idiotas.
ResponderEliminarContinua sem fazer nada, a usar e a beneficiar da obra que outros idealizaram e trabalharam para realizar. O seu único fito é ver se alguém lhe dá algum a ganhar.
Tenta ofender, mas não nos ofende quem quer e sim quem pensamos ter categoria ( obra e trabalho) para tal, o que não é o caso.
Atendendo ao passado do dito cujo Linhos e deste teatro todo que continua a tentar fazer, não é levado a sério por ninguém que à mínima hipótese encostam as boxes.
Continua a fazer-no rir .....
O julinho anda nervoso.
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