Muitos comentários têm sido efectuados, ultimamente, a artigos que têm sido publicados no nosso “Engenho”, muitos deles depreciativos, caluniosos até, e que pretendem fazer passar uma mensagem que não se enquadra, em nada, do que tem sido, até ao momento, a actuação e a disposição de publicar artigos ou simples comentários, neste Blog, por parte dos seus administradores.
Com efeito, a visão de um cidadão normal, é cerca de 180º. No entanto, para uns certos e determinados «senhores» cá do burgo, o seu grau está bastante diminuído, só devem ter aí um máximo de 45º, além de serem daltónicos, pois apenas conhecem uma cor. Como já se está a transformar numa doença crónica, qualquer dia terão de recorrer a qualquer médico, do foro psicológico, para serem tratados e usufruírem da qualidade de vida de um cidadão normal.
O Homem tem faculdades às quais não pode e nem devia fugir; uma delas é a clareza do diálogo, que deverá exigir uma certa compreensibilidade, uma certa transmissão de pensamento. É que claro que não é de fora das questões, que se atinge a verdade e um verdadeiro diálogo. É necessário uma certa identificação com aquilo de que vamos tratar, para se fazer passar a mensagem. O clima do diálogo é a amizade, é a compreensão, é um serviço que se está a prestar e que qualquer cidadão, sejam os mais «pequenos» ou os «maiores», têm o direito e a obrigação de nele participar.
Ninguém é estranho, ninguém é indiferente ao que nos rodeia. Ninguém, se não o quer ser, é inimigo de si próprio. Temos em comum a VIDA, com tudo o que de bom ou de mau ela nos possa dar. Temos a obrigação de viver em PAZ e HARMONIA, mas não nos poderemos esquecer e alhear dos problemas inerentes à sociedade em que estamos inseridos. Há valores ideológicos, religiosos, humanos, que temos que respeitar, mas também temos a obrigação de os fazer respeitar. Não podemos, é fazer de conta que não se vê, não se ouve, aquilo que certas e determinadas pessoas dizem ou fazem, só porque se julgam estar acima dos outros cidadãos e, muitas vezes, exercem pressões religiosas, políticas, etc., só com o objectivo de esconderem factos que se apresentam reais face ao cidadão normal (àquele que tem um grau de visão de 180º).
O cidadão normal, deve ter liberdade de acção, quer seja política ou religiosa, deve poder expressar-se livremente, em Paz e Harmonia, sem estar sujeito a qualquer tipo de coacção. A verdade não deve ser atenuada ou diminuída, deve ser encarada frontalmente e acompanhada de um diálogo franco, fraterno e verdadeiro. Não podemos dizer que uma coisa é amarela quando é preta. Para os bons entendedores julgo que estas palavras bastam, para os outros, só lhes resta tratarem-se e viverem como cidadãos normais!...
Com efeito, a visão de um cidadão normal, é cerca de 180º. No entanto, para uns certos e determinados «senhores» cá do burgo, o seu grau está bastante diminuído, só devem ter aí um máximo de 45º, além de serem daltónicos, pois apenas conhecem uma cor. Como já se está a transformar numa doença crónica, qualquer dia terão de recorrer a qualquer médico, do foro psicológico, para serem tratados e usufruírem da qualidade de vida de um cidadão normal.
O Homem tem faculdades às quais não pode e nem devia fugir; uma delas é a clareza do diálogo, que deverá exigir uma certa compreensibilidade, uma certa transmissão de pensamento. É que claro que não é de fora das questões, que se atinge a verdade e um verdadeiro diálogo. É necessário uma certa identificação com aquilo de que vamos tratar, para se fazer passar a mensagem. O clima do diálogo é a amizade, é a compreensão, é um serviço que se está a prestar e que qualquer cidadão, sejam os mais «pequenos» ou os «maiores», têm o direito e a obrigação de nele participar.
Ninguém é estranho, ninguém é indiferente ao que nos rodeia. Ninguém, se não o quer ser, é inimigo de si próprio. Temos em comum a VIDA, com tudo o que de bom ou de mau ela nos possa dar. Temos a obrigação de viver em PAZ e HARMONIA, mas não nos poderemos esquecer e alhear dos problemas inerentes à sociedade em que estamos inseridos. Há valores ideológicos, religiosos, humanos, que temos que respeitar, mas também temos a obrigação de os fazer respeitar. Não podemos, é fazer de conta que não se vê, não se ouve, aquilo que certas e determinadas pessoas dizem ou fazem, só porque se julgam estar acima dos outros cidadãos e, muitas vezes, exercem pressões religiosas, políticas, etc., só com o objectivo de esconderem factos que se apresentam reais face ao cidadão normal (àquele que tem um grau de visão de 180º).
O cidadão normal, deve ter liberdade de acção, quer seja política ou religiosa, deve poder expressar-se livremente, em Paz e Harmonia, sem estar sujeito a qualquer tipo de coacção. A verdade não deve ser atenuada ou diminuída, deve ser encarada frontalmente e acompanhada de um diálogo franco, fraterno e verdadeiro. Não podemos dizer que uma coisa é amarela quando é preta. Para os bons entendedores julgo que estas palavras bastam, para os outros, só lhes resta tratarem-se e viverem como cidadãos normais!...
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