O vencimento dos autarcas é calculado com base no vencimento do Presidente da República e em função do número de eleitores. A partir dos 40 mil inscritos nos cadernos eleitorais (uma fasquia que poucas câmaras municipais no país alcançaram), o ordenado pago é de 50% do vencimento do mais alto magistrado da nação, ou seja Alfredo Henriques enquadra-se neste caso, conforme pode ser verificado pelos dados relativos às últimas eleições.
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Segundo os dados da Direcção Geral das Autarquias Locais, Alfredo Henriques aufere 3.816,00 euros ilíquidos mensais. Mais do que isto, só mesmo os presidentes das câmaras de Lisboa e do Porto que estão incluídos num regime especial que lhes dá um ordenado de 4.197,00 euros.
A estes valores há a juntar as despesas de representação que podem ir até 1.110,97 euros mensais, a adicionar ao salário, além dos 4.27 euros de subsidio de alimentação diário.
Quanto aos vereadores que estejam a tempo inteiro recebem 3.052,80 euros.Auferem, ainda, 592,52 euros de despesas de representação, além do subsídio de alimentação. Os vereadores que não estejam a tempo inteiro, auferem cerca de metade do valor anterior.
As senhas de presença para os membros da Assembleia Municipal dependem do cargo, pelo que o presidente da Mesa recebe 114,48 euros, os secretários da Mesa 95,40 euros e os restantes vereadores e deputados municipais 76,32 euros, por sessão.
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