"São obras simples, mas de grande significado, porque ajudam à acessibilidade de muita gente. Decorre uma reparação na zona do Cerrado, de forma a que seja possível instalar as águas pluviais e há que levantar a rua na totalidade e a junta debate-se com falta de verbas para concluir a intervenção, mas são obras de muita necessidade", afirma o presidente da Junta de Paços de Brandão.
Com todos os cortes que foram feitos "torna-se muito difícil o presidente de junta gerir todas as obras necessárias, com as carências que a freguesia tem. Temos muitas ruas que se encontram em estado lastimável e que precisam de reparação, mas não verbas suficientes para fazer seja o que for", afirma Firmino Costa, líder da Junta de Paços de Brandão.
Os recursos existentes servem, unicamente, para ir "tapando uns buracos, o que é manifestamente escasso", reconhece.
Em relação à rede de saneamento básico, "estamos longe de uma cobertura de 100 por cento, dado que há vários terrenos que estão, ainda, em fase de expropriação. Logo não é, ainda, possível serem feitas as ligações", releva.
A relação entre as forças partidárias, na vila brandoense, é encarada como normal. "Para mim, o importante são as atitudes e não a cor de cada um. Temos muita união e mantemos relações com qualquer partido que seja, desde que as pessoas olhem para os interesses de Paços de Brandão e não para os seus interesses. Quando estamos à frente de uma equipa, temos que tomar decisões e nem sempre são compreendidas. Mas vamos continuar a trabalhar com todos e neste momento, mais do que nunca, é crucial que Paços esteja unido para conseguir fazer as intervenções mais importantes para a população", assume o autarca social-democrata.
As verbas entregues às associações de Paços de Brandão, por parte da junta, sofreram um corte de 50 por cento. "Não é por minha vontade, porque queria ajudar mais, mas tenho que zelar pela junta e há decisões que são difíceis de tomar, porque esta terra tem uma riqueza grande, na Cultura, no Desporto e na parte social", elogia.
A limpeza das artérias é encarada como "fundamental". Para isso "peço civismo a todos, porque a junta tem feito um esforço muito grande para manter a nossa terra limpa, mas esse atitude tem que ser colectivo. Infelizmente, há muita gente que coloca o seu lixo nas estradas e não pensa nos outros. Vamos todos manter Paços com brilho e sem lixo, espalhado", apela Firmino Costa.»
Os recursos existentes servem, unicamente, para ir "tapando uns buracos, o que é manifestamente escasso", reconhece.
Em relação à rede de saneamento básico, "estamos longe de uma cobertura de 100 por cento, dado que há vários terrenos que estão, ainda, em fase de expropriação. Logo não é, ainda, possível serem feitas as ligações", releva.
A relação entre as forças partidárias, na vila brandoense, é encarada como normal. "Para mim, o importante são as atitudes e não a cor de cada um. Temos muita união e mantemos relações com qualquer partido que seja, desde que as pessoas olhem para os interesses de Paços de Brandão e não para os seus interesses. Quando estamos à frente de uma equipa, temos que tomar decisões e nem sempre são compreendidas. Mas vamos continuar a trabalhar com todos e neste momento, mais do que nunca, é crucial que Paços esteja unido para conseguir fazer as intervenções mais importantes para a população", assume o autarca social-democrata.
As verbas entregues às associações de Paços de Brandão, por parte da junta, sofreram um corte de 50 por cento. "Não é por minha vontade, porque queria ajudar mais, mas tenho que zelar pela junta e há decisões que são difíceis de tomar, porque esta terra tem uma riqueza grande, na Cultura, no Desporto e na parte social", elogia.
A limpeza das artérias é encarada como "fundamental". Para isso "peço civismo a todos, porque a junta tem feito um esforço muito grande para manter a nossa terra limpa, mas esse atitude tem que ser colectivo. Infelizmente, há muita gente que coloca o seu lixo nas estradas e não pensa nos outros. Vamos todos manter Paços com brilho e sem lixo, espalhado", apela Firmino Costa.»
Que não gastasse o dinheiro numa máquina que ninguém percebe para quê. Só não percebo é que para algumas freguesias parece haver dinheiro, pelo menos faz-se obra, em Paços de Brandão népias. Este Mino saiu cá um construtor.
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