sexta-feira, 19 de março de 2010

Provedor ou nem por isso.

Não posso deixar de observar a estupidez de alguém que anda por cá a marcar o canteiro exactamente como o "caniche" que sai do apartamento e que, apesar de bem tratado por todos, urina em todas as flores para marcar posição. Este canteiro de opiniões vai ficando manchado por saídas anónimas que criticam o blog por ser anónimo, que baixam a qualidade com o seu tipo de comentários arriscando a mandar bofetadas a pessoas que lhe são queridas e que também comentam aqui e escrevem sobre o anonimato. Caso o blog pedisse um simples email para identificação de comentários, alguns ficariam a espreitar da janela á espera de melhor tempo arranhando as cortinas e as portas.
Se comentam como anónimos, como podem pedir a quebra de anonimato aos outros? Queiram reparar que há instituições da terra a publicar neste sítio, autores a publicar obra, e que tudo o que até agora tem preenchido este espaço é recente mas consistente.
Já agora vejam esta. Um editor fez um resumo da Assembleia da Junta de Freguesia. E não é que a Acta lida na sessão seguinte tem o texto um tudo-nada parecido? Capacidade jornalística. Isso é que é. E vem para aqui alguém dizer que os editores da casa não estão presentes e não dizem as coisas na cara de quem de direito. Sempre. Excepto quando há ameaça de chapada…
Por falar em chapada… Lembram-se desse “rumor”: o do CIRAC? Foi publicado aqui como rumor e depois viram o que saiu no Corso Carnavalesco. Eram só rumores? Diz um ditado chinês: “Não menosprezes o lagarto por não ter dentes pois crescendo pode tornar-se um dragão”. Este cresceu engenhoso: oito editores identificados com o seu nickame. Quatro colaboradores externos. Estás lá? O Engenho também. Estás cá? Escreve e publica. O Engenho aceita.
Como editor fico surpreendido pelas estatísticas das visitas. Claro está, não é essa que aparece no lado direito. Como sabemos, há estatística muito mais avançada e que funciona neste blog. É plural sim senhor, por isso não pede identificação a ninguém. É assim como que uma mesa redonda, ou um canteiro de opiniões. O que se repara é que mesmo a mesa sendo redonda, alguns estão sempre á procura da esquina, do canto, e descem, descem a qualidade do comentário que por vezes apetece começar a colocar: O seu comentário aguarda aprovação do moderador… Brrrrrrrr. Já agora sabem porque é que os Iglos (casas dos esquimós) são redondos? É para nenhum animal usar os cantos. Por favor mantenham o nível e não usem os cantos deste blog. Obrigado.

4 comentários:

  1. O facto do blog ser (supostamente) anónimo não tem mal nenhum, bem pelo contrário, assim evitam serem mordidos por algum cão raivoso ou atacados por alguma vaca louca..., salvo seja.
    O que me incomoda, é que num país de "amplas liberdades", sem censura, em que qualquer palerma tem acesso aos meios de comunicação social para dizer os maiores disparates que lhe vêm à cabeça, mentir sem problemas de maior e ser ovacionado, nós (Brandoenses) não tenhamos a coragem e a frontalidade de chegarmos ao O ENGENHO NO PAPEL e dizermos de nossa justiça sem ser a coberto da capa do anonimato. Lamentável e triste, quanto a mim.
    Se ninguém estiver a ver, também sou capaz de dar uma mijadela (eu mijo, não urino) num canteiro qualquer. Se por acaso a(o)florista estiver a observar eu assobio para o lado e retenho o xixi.Esta foi bem apanhada, acho que nem um "caniche" se lembrava de assobiar para o lado, penso eu de que...
    Atenção que não estou a pedir que o Anónimo deixe de ser anónimo, até porque (não é anónimo quem quer), mesmo não sabendo quem é, julgo que deve ser alguém com muito sentido de humor porque consegue manter diálogo (escrito) aceso com ele próprio, sendo agressivo e até grosseiro, engraçadinho por vezes.Vai longe..., parece ter personalidade dupla.
    "..., por isso não pede identificação a ninguém."
    Era o que havia de faltar, pois se o pessoal nem nas operações stop pára, como é que iriam parar no O ENGENHO DO PAPEL?
    "É assim como que uma mesa redonda,..."
    Isso é que eu não sei, pois nunca vi nenhuma mesa redonda em que as pessoas sentam a cabeça na cadeira e põem as nalgas à altura do cérebro, para votar faladura anónima.
    A coberto do anonimato, não será de esperar outra coisa que não seja o insulto fácil e descabido, engolindo-se o caroço e cuspindo a azeitona.
    Para não me tornar uma frieira despeço-me, desejando a todos uma boa noite de chuva e se tiverem juízo na cabeça, deixem-se estar em casa que estão bem.
    Anónimo: Diamantino Guedes

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  2. Ah grande Tininho

    Anónimo primo do tininho

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  3. A substância deste post é das coisas mais deprimentes que já li aqui.
    Qual é o assunto afinal?

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  4. Concordo consigo em pleno. Assim como concordaria que não entende porque me dei ao trabalho do editar. Também concordo que é deprimente se não lhe perceber o sentido e no caso você não percebeu o sentido porque dá para perceber que não deve, nem tem obrigação disso, ter seguido uma certa onda de comentários por aqui espalhados. Comentários de um nível que deixa a desejar.
    O editor Blespa.

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