A Quinta do Engenho Novo, onde outrora foi fundada uma das primeiras fábricas de papel de Paços de Brandão, foi saqueada! Temos que reconhecer que existia a necessidade de uma poda, entenda-se poda no espaço. Principalmente na zona poente, depois da estrada que dá acesso ao Clube de Ténis, existia e existe, um grande amontoado de Acácias (vulgo austrálias) a necessitarem de ser cortadas .O que foi feito efectivamente, não foi uma poda, foi um desbaste sem dó nem piedade! Saíram camiões de eucaliptos, de austrálias e também muitos pinheiros, ao contrário do que dizem os que se julgam entendidos, e por sinal eram de grande porte.
Afinal porquê? Para arrecadar dinheiro para pagar os gastos desnecessários? Haja decoro, e acima de tudo alguém que assuma os erros. Ao contrário do que alguns senhores dizem, muitos pinheiros foram derrubados. Afinal em que ficamos?
Antes a Quinta era o espaço de lazer, para fazer merendeiros, festas e não só, onde havia sombra. Agora só temos sol. As fotos que hoje trago ao Engenho, documentam a diferença no mesmo local, antes e depois do saque.As árvores que agora lá colocaram para tapar a boca e olhos ao povo, daqui por quantos anos irão fazer sombra? Seria de bom tom que a Junta de Freguesia se pronunciasse sobre isto, devendo também tornar público quanto rendeu a madeira e qual o destino dado a esse dinheiro!
Ainda bem que tiraram a fotos rápidamente, senão não tinham tempo de mostrar tudo vazio, e as inúmeras árvores de espécies nobres e autócnes já plantadas.
ResponderEliminarAssim podem criticar alguma coisinha e até dizer que foi por vossa causa que se plantaram as novas.
É preciso ter timing... demagógico claro.
O Kouzas e Louzas tem uma foto interessante sobre o assunto, e sobre o drama que aqui nos é trazido.
ResponderEliminarEste das 17:58, ou não sabe ler ou quer fazer-se de vítima. Está escrito no post que as ditas árvores estão lá plantadas, a questão é para quando o aspecto com sombras igual ao que tinha no passado.Por esta razão até podiam lá estar as árvores plantadas que a ideia do texto era a mesma (pelo menos na minha óptica)
ResponderEliminarIsto demonstra o atentado que fizeram à nossa Quinta. Tinhamos sombra, tinhamos os restos de um circuito de manutenção que agora simplesmente mandaram abaixo. As novas árvores, são mesmo para tapar os olhos ao povo. Alguém que perceba da matéria acredita que se plantem árvores no final de Março? Isto é para atirar areia aos olhos dos brandoenses, no Verão estão todas secas. Sobre as espécies não sei de quais se tratam, mas talvez a arquiteta paisagista que tem comentado por aqui saiba. Talvez ela também saiba que as árvores devem ser plantadas em Março, a flor vai aparecer em Setembro/ Outubro. Não me façam rir por favor.
ResponderEliminarAs fotos não deixam dúvidas. Os pinheiros que hoje lá vi também não. Ainda pensei que fosse alguma montagem, mas é verdade fora deitados abaixo vários pinheiros.
ResponderEliminarAgora fizeram-me lembrar, terá sido a/ o tal arquitecto paisagista ou qualquer coisa assim que decidiu deitar pinheiros abaixo, além de mandar colocar lá agora árvores para inglês ver. E o burro sou eu.
ResponderEliminarÍsto é uma vergonha. Parem de destruir o nosso patrimonio. Quem é essa/e arquitecta/o? Até uma "urro sabe" que certas arvores são para serem preservadas.
ResponderEliminarAcho que a minha opinião não terá grande efeito mas terei toda a liberdade para a fazer, acho que as pessoas tem sempre que dizer se não se faz nada e porque não se faz, se faz alguma coisa e mal feito ( isto dito pelos críticos que só esperam por momentos destes para criticar.
ResponderEliminarAcho que um parque com esta dimensão tem que ser reestruturado e criado espaços terá o seu espaços para as pessoas fazerem os seus piqueniques, zonas de lazer, zonas para as pessoas caminharem, deixem as pessoas trabalharem e fazerem obra só no final dos trabalhos concluídos e que se deve fazer uma opinião formal e nessa altura e que se critica ou elogia-se não e com a obra a meio e não sabendo o que de lá se vai fazer.
As pessoas trabalham no sentido de melhorar e não de piorar.
Cumprimentos.