sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Engenho no Papel, em Paços de Brandão desde 2009

 O Engenho no Papel...

Amado ou odiado, não sabemos, muitas vezes ignorado, talvez. Acima de tudo teimoso, e persistente em continuar por cá desde 2009...



 

4 comentários:

  1. parabens : apesar de muito azedume e de muita dor de cotovelo , o engenho resiste e recomenda-se ... pena é que muitos brandoenses continuem a serem coniventes com muita estrumeira e caciquismo que por cá vigora ...

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  2. Parabéns ao "O ENGENHO NO PAPEL".
    Vamos lá a mais um ano, de informação de opinião e de tolerância sem ser necessário ofender quem quer que seja, e com um ultimo interesse que é o de também cooperar para o engrandecimento desta Terra que nos viu nascer e que por vezes não compreendemos.
    Elevação é preciso quando emitimos opinião publica.
    Um abraço e podem saber que vos continuo a mirar até para saber as datas das Assembleias de freguesia!

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  3. Mora em mim um orgulho inqualificável por fazer parte desta pequena grande família em que já se converteu o ENGENHO NO PAPEL. Como diria François La Rochefoucauld, “o nosso mérito atrai a estima das pessoas de bem e a nossa estrela a do público (…) a marca de um mérito extraordinário reside em perceber que quanto mais se inveja mais se é obrigado a fazer elogios.”
    Nesta casa ninguém é grande nem pequeno pela vida que escolheu levar, seja ela faustosa ou sombria. O valor dos homens é apresentado em função dos actos que praticam, das obras que fazem surgir, das ideias que difundem e dos sentimentos e valores que comunicam ao seu semelhante. Paços de Brandão tem mostrado, nas suas mais várias vertentes, que tem homens de enorme valor.
    Hoje, parabenizar o ENGENHO NO PAPEL pelo seu trabalho é simultaneamente aqui deixar registado um grande bem-haja a este povo… a esta terra…

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  4. amigo Eduardo, quando os Patroes diziam aos empregados , que eles sem os Patroes , não eram ninguem, esta´tudo dito, isto aconteceu , numa empresa que já faliu, em Paços de Brandão, o mais caricato é que infelismente os empregados acreditavam , mesmo nisso, que pena,isto ser uma realidade , que não sei se ainda hoje permanece na nossa terra , quero acreditar que não. um abraço. Fernando Marques

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