Já por diversas vezes no Engenho fomos acusados de sermos do "bota abaixo", algo que discordamos completamente! Nós sabemos que doí a certas tendências ideológicas (ditas democráticas e sociais) terem de engolir com as verdades, mas isso faz parte dessa mesma democracia, a mesma que dizem defender. Por esta razão, hoje vimos claramente em defesa do executivo. Esperemos que agora não nos venham apelidar de citrinos!
Por estes dias, na Rua Entre-Carreiras, que liga a Rua da Mata, era ver o Presidente a comandar as tropas no ataque à buracada que por ali existia há já largos meses. Diga-se de passagem que aquilo foi obra de "tiro e queda" pois durou até ao acabar desse mesmo dia, já passavam das 19h! Não sabemos se pagaram as horas extra aos trabalhadores, mas isso é outra conversa. Efectivamente, foi uma obra rápida e eficaz, pois a reposição dos paralelos ficou aparentemente perfeita, pelo que manifestamos aqui a nossa satisfação pelo facto. "Palavra de Engenho"!
Aproveitamos, ainda, a questão da buracada, para informar, avisar, alertar, ou aquilo que lhe quiserem chamar, para a ocorrência de um fenómeno estranho de ondulação nas estradas. De acordo com o Instituto de Meteorologia e Geofísica, não foram registados acontecimentos significativos na orla marítima que justifiquem tal repercussão até Paços de Brandão. Da análise efectuada pelos técnicos altamente credenciados em geologia, a que o Engenho recorreu, aquilo não são ondas, são abatimentos de terra. E tanto quanto se sabe, não existem minas, apenas tubos... de esgoto lá por baixo.
Para quem circula pelas ruas da freguesia certamente saberá do que falamos, mas vamos ser mais objectivos:
Nas ruas da Mata, Brévias, e no cruzamento entre a Avenida do Matoso e a Rua 3 da Portela, possivelmente já todos notamos um declive acentuado do piso por onde a Indáqua colocou os seus tubos, para nos venderem o saneamento. Pois bem, antes de tudo era importante sinalizar aquilo, ou fazer como na Rua da Mata: taparem provisoriamente com pó de pedra. Pois se deste facto ocorrerem acidentes informamos, desde já, que o mais certo é o cidadão ser responsável pelo mesmo, pois têm de ter os olhos enfiados na estrada, mesmo que surja uma cratera vinda do nada, de uma obra mal feita por uma empresa rasca qualquer. Nas estradas a regra é "olhos abertos", fé na sorte e acatar as culpas de tudo se acertar na cova!
Porque somos contra esta regra, exigimos que o nosso executivo autárquico local tome medidas já! Que identifiquem todas as estradas com estes problemas, sinalizem os buracos e procedam a uma reparação tão rápida e eficaz, quanto a que aqui referimos inicialmente!
Tão amigos que eles eram. Alguém anda a mentir, vamos tentar descobrir quem.
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