quarta-feira, 30 de novembro de 2011

BE - Nova comissão concelhia de Santa Maria da Feira

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 Foi eleita no passado Sábado, 26 de novembro, a nova concelhia do Bloco de Esquerda de Santa Maria da Feira, encabeçada por Moisés Ferreira, sendo constituída pelos seguintes nomes: 

Efectivos:
10. Eduardo Pampim
20. Joaquim Dias
1. Moisés Ferreira
11. Ricardo Fonseca
21. Carla Pinho
2. Paulo Mendes
12. Manuela Pinho
22. Nuno Soares
3. Ana Maria Pereira
13. Jacinto Sousa
23. Ivo Cosme
4. Carlos Pais
14. Patric Figueiredo
24. Paula Oliveira
5. Nuno Serrano
15. Patricia Moreira
25. Carlos Liberal
6. Raquel Maia
16. Hugo Silva
26. Ricardo Duarte
7. Luís Sá
17. Manuel Rocha

8. Sérgio Cunha
18. Fátima Alves

9. Vanessa Martins
19. Pedro Filipe Soares

 
No programa eleitoral da nova concelhia fica bem clara a intenção do Bloco de Esquerda combater a austeridade e a direita que está no governo e na Câmara Municipal; o Bloco de Esquerda assume como prioridade continuar a lutar pelos direitos e pelas vidas de quem menos têm e que continua a ser quem mais sofre com a crise criada pela especulação financeira e agravada pelas políticas de austeridade impostas pelo governo PSD/CDS.

Para isso, o Bloco de Esquerda defende uma nova política, que faça refletir os sacrifícios sobre quem mais ganha, sobre quem tem o dinheiro, sobre quem criou a crise. A Câmara Municipal, sempre governada pelo PSD, cuja única obra visível é o atraso de 30 anos de que sofre o concelho é parte do problema.

Por isso, o Bloco de Esquerda defende também uma outra política concelhia, uma outra Câmara e uma outra visão que não passa, certamente, pelas políticas de direita: especulação imobiliária; desordenamento territorial; concessão de serviços públicos e essenciais a privados; ausência de rede de transportes; falta de transparência; mais parcerias público-privadas; e por mais elefantes brancos como o do Europarque.

Defendemos e empenhar-nos-emos numa maior proximidade e ligação com todas as pessoas de todas as freguesias do concelho; defendemos medidas de criação de emprego e de dinamização económica (através de investimento público, políticas de formação e investimento no turismo); defendemos os serviços públicos e os bens públicos (queremos a água pública, queremos melhores condições para o hospital, para os seus profissionais e para os utentes, queremos a melhoria da linha do Vouga e não a sua destruição); defendemos a qualidade de vida e o ordenamento do território (a criação de zonas verdes e a despoluição das linhas de água, a reabilitação do edificado e do património do concelho, o ordenamento e maior atenção para as freguesias que não as do centro do concelho); defendemos mais e melhor Ação Social, ainda mais essencial em tempos de grave crise; defendemos uma Câmara para as pessoas e não uma Câmara refém dos especuladores e dos interesses, que é o que temos atualmente; defendemos mais democracia e mais transparência; e uma nova relação entre a Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e as Associações que seja clara.

Para o Bloco de Esquerda, o modelo económico de Alfredo Henriques e do PSD é bem evidente no desemprego e no tecido económico baseado na exploração selvagem, nos atentados regulares ao ambiente, à qualidade de vida das pessoas e no terrorismopermanente sobre os direitos mais básicos da população.

Por isso, só há uma solução: as propostas do Bloco são a força para sair do marasmo e a via para sair do atraso crónico da Direita. Contra o atraso a que a direita nos levou, contra a austeridade que apenas levará a mais recessão, à perda de direitos e à deterioração da qualidade de vida, o Bloco de Esquerda tem de continuar a ser a força de luta, de combate e de alternativa! E sê-la-á.

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