Foi eleita no passado Sábado, 26 de novembro, a nova concelhia do Bloco de Esquerda de Santa Maria da Feira, encabeçada por Moisés Ferreira, sendo constituída pelos seguintes nomes:
Efectivos: | 10. Eduardo Pampim | 20. Joaquim Dias |
1. Moisés Ferreira | 11. Ricardo Fonseca | 21. Carla Pinho |
2. Paulo Mendes | 12. Manuela Pinho | 22. Nuno Soares |
3. Ana Maria Pereira | 13. Jacinto Sousa | 23. Ivo Cosme |
4. Carlos Pais | 14. Patric Figueiredo | 24. Paula Oliveira |
5. Nuno Serrano | 15. Patricia Moreira | 25. Carlos Liberal |
6. Raquel Maia | 16. Hugo Silva | 26. Ricardo Duarte |
7. Luís Sá | 17. Manuel Rocha | |
8. Sérgio Cunha | 18. Fátima Alves | |
9. Vanessa Martins | 19. Pedro Filipe Soares |
No programa eleitoral da nova concelhia fica bem clara a intenção do Bloco de Esquerda combater a austeridade e a direita que está no governo e na Câmara Municipal; o Bloco de Esquerda assume como prioridade continuar a lutar pelos direitos e pelas vidas de quem menos têm e que continua a ser quem mais sofre com a crise criada pela especulação financeira e agravada pelas políticas de austeridade impostas pelo governo PSD/CDS.
Para isso, o Bloco de Esquerda defende uma nova política, que faça refletir os sacrifícios sobre quem mais ganha, sobre quem tem o dinheiro, sobre quem criou a crise. A Câmara Municipal, sempre governada pelo PSD, cuja única obra visível é o atraso de 30 anos de que sofre o concelho é parte do problema.
Por isso, o Bloco de Esquerda defende também uma outra política concelhia, uma outra Câmara e uma outra visão que não passa, certamente, pelas políticas de direita: especulação imobiliária; desordenamento territorial; concessão de serviços públicos e essenciais a privados; ausência de rede de transportes; falta de transparência; mais parcerias público-privadas; e por mais elefantes brancos como o do Europarque.
Defendemos e empenhar-nos-emos numa maior proximidade e ligação com todas as pessoas de todas as freguesias do concelho; defendemos medidas de criação de emprego e de dinamização económica (através de investimento público, políticas de formação e investimento no turismo); defendemos os serviços públicos e os bens públicos (queremos a água pública, queremos melhores condições para o hospital, para os seus profissionais e para os utentes, queremos a melhoria da linha do Vouga e não a sua destruição); defendemos a qualidade de vida e o ordenamento do território (a criação de zonas verdes e a despoluição das linhas de água, a reabilitação do edificado e do património do concelho, o ordenamento e maior atenção para as freguesias que não as do centro do concelho); defendemos mais e melhor Ação Social, ainda mais essencial em tempos de grave crise; defendemos uma Câmara para as pessoas e não uma Câmara refém dos especuladores e dos interesses, que é o que temos atualmente; defendemos mais democracia e mais transparência; e uma nova relação entre a Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e as Associações que seja clara.
Para o Bloco de Esquerda, o modelo económico de Alfredo Henriques e do PSD é bem evidente no desemprego e no tecido económico baseado na exploração selvagem, nos atentados regulares ao ambiente, à qualidade de vida das pessoas e no terrorismopermanente sobre os direitos mais básicos da população.
Por isso, só há uma solução: as propostas do Bloco são a força para sair do marasmo e a via para sair do atraso crónico da Direita. Contra o atraso a que a direita nos levou, contra a austeridade que apenas levará a mais recessão, à perda de direitos e à deterioração da qualidade de vida, o Bloco de Esquerda tem de continuar a ser a força de luta, de combate e de alternativa! E sê-la-á.
Para isso, o Bloco de Esquerda defende uma nova política, que faça refletir os sacrifícios sobre quem mais ganha, sobre quem tem o dinheiro, sobre quem criou a crise. A Câmara Municipal, sempre governada pelo PSD, cuja única obra visível é o atraso de 30 anos de que sofre o concelho é parte do problema.
Por isso, o Bloco de Esquerda defende também uma outra política concelhia, uma outra Câmara e uma outra visão que não passa, certamente, pelas políticas de direita: especulação imobiliária; desordenamento territorial; concessão de serviços públicos e essenciais a privados; ausência de rede de transportes; falta de transparência; mais parcerias público-privadas; e por mais elefantes brancos como o do Europarque.
Defendemos e empenhar-nos-emos numa maior proximidade e ligação com todas as pessoas de todas as freguesias do concelho; defendemos medidas de criação de emprego e de dinamização económica (através de investimento público, políticas de formação e investimento no turismo); defendemos os serviços públicos e os bens públicos (queremos a água pública, queremos melhores condições para o hospital, para os seus profissionais e para os utentes, queremos a melhoria da linha do Vouga e não a sua destruição); defendemos a qualidade de vida e o ordenamento do território (a criação de zonas verdes e a despoluição das linhas de água, a reabilitação do edificado e do património do concelho, o ordenamento e maior atenção para as freguesias que não as do centro do concelho); defendemos mais e melhor Ação Social, ainda mais essencial em tempos de grave crise; defendemos uma Câmara para as pessoas e não uma Câmara refém dos especuladores e dos interesses, que é o que temos atualmente; defendemos mais democracia e mais transparência; e uma nova relação entre a Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e as Associações que seja clara.
Para o Bloco de Esquerda, o modelo económico de Alfredo Henriques e do PSD é bem evidente no desemprego e no tecido económico baseado na exploração selvagem, nos atentados regulares ao ambiente, à qualidade de vida das pessoas e no terrorismopermanente sobre os direitos mais básicos da população.
Por isso, só há uma solução: as propostas do Bloco são a força para sair do marasmo e a via para sair do atraso crónico da Direita. Contra o atraso a que a direita nos levou, contra a austeridade que apenas levará a mais recessão, à perda de direitos e à deterioração da qualidade de vida, o Bloco de Esquerda tem de continuar a ser a força de luta, de combate e de alternativa! E sê-la-á.
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