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quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
In: Notícias de Paços de Brandão!
A propósito da última entrevista do nosso Mino ao Notícias de Paços de Brandão, temos a informar o seguinte:
terça-feira, 17 de abril de 2012
Ispab Futasal assegura subida à I Divisão Distrital
In: Correio da Feira
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A primeira equipa do Ispab Futsal |
Os dois primeiros classificados da 2.ª Divisão foram derrotados na 21.ª ronda, mas para o ISPAB Futsal, o fim-de-semana foi de festa, já que, com a derrota do Angeja frente ao CRECUS, carimbou, matematicamente, a subida de divisão. Ainda assim, o líder perdeu diante do ADREP, por 4-3, num jogo em que foi claramente superior. Ao intervalo, a equipa da casa vencia por 2-0. Na segunda parte, o ISPAB entrou a todo o gás, mas foi o ADREP a elevar para 4-0, a 15 minutos do fim. A partir daqui, e a jogar de 5 para 4, a equipa Ispabiana reduziu para 4-3, tendo ainda enviado três bolas aos postes. Já o Feirense, entrou a marcar um golo na própia baliza, conseguiu empatar mas saiu para o intervalo a perder (2-1). No segundo tempo, sofreu o terceiro, mas conseguiu empatar. Só que, a 10 segundos do fim, a CP Esgueira marcou o 4-3, de livre directo, poucos instantes depois do guardião Dani ter defendido um lance semelhante. A arbitragem foi muito contestada no final.
C. D. Paços de Brandao - TRAQUINAS B
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No Torneio da Páscoa, a equipa de TRAQUINAS B, venceram o 2º Torneio organizado pela U.D.Mouriquense.
C. D. Paços de Brandão - INICIADOS B
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A EQUIPA DE INICIADOS B (C.D.PAÇOS DE BRANDÃO), É O VIRTUAL CAMPEÃO DA SÉRIE B. PARABÉNS A TODOS!
PCP - S. Paio de Oleiros Comemorações Populares do 25 de Abril
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O Grupo de Democratas de S. Paio de Oleiros, organizador das Comemorações Populares do 25 de Abril nesta Vila, solicita a vossa melhor atenção e divulgação para o programa anexo das referidas Comemorações.
A GUERRA PENINSULAR EM TERRAS DA FEIRA - I
Por: Carlos Varela
A GUERRA PENINSULAR
A SEGUNDA INVASÃO FRANCESA
(Os Trágicos Acontecimentos Ocorridos em Terras da Feira)
Em Março de 1809, o General Soult invade Portugal, pelo Norte do País, sendo esta a segunda invasão francesa, que tragicamente ficou assinalada pelo desastre da ponte das barcas no Rio Douro, entre o Porto e Vila Nova de Gaia, bem como o ocorrido em Terras da Feira, o massacre de Arrifana e o fuzilamento de sete portugueses pelos franceses no sítio conhecido por “PINHEIRO DAS SETE CRUZES” localizado entre o Picoto e a Vergada (Mozelos).
Tentar dar a conhecer o que se passou, principalmente nesta segunda invasão, bem como da situação em que se encontrava Portugal, são os meus propósitos, para que ao se ler a descrição do que acorreu em Terras da Feira, seja melhor percetível o seu enquadramento na história desta invasão comanda-da pelo General Soult e pela reação, principalmente do Povo Português, àqueles que nos tentavam subjugar.
A política externa do governo de D. Maria I, pode-se considerar como sendo completamente desastrosa. Se o Marquês de Pombal tinha conseguido uma atitude firme na questão da aliança portuguesa com a Inglaterra, já o governo de D. Maria, tivera uma atitude dúbia de compromissos com o nosso «eterno aliado», bem com a França e a Espanha. Tentou-se evitar a guerra e renunciou-se às pretensões portuguesas sobre o atual Uruguai, cedeu-se à Espanha as Ilhas de Fernão Pó e Ano Bom (no Golfo da Guiné). Se é certo que era bastante difícil a política externa portuguesa, uma vez que quase toda a Europa se encontrava em guerra com a França, mais complicado se tornou quando se procurou uma tríplice aliança com a Espanha e a Inglaterra contra a França revolucionária. O resultado foi os corsários franceses, principalmente a partir de 1793, atacarem os nossos navios e comboios navais, de que resultou elevado prejuízo. Bem se tentou neutralizar tal ação conjuntamente com forças espanholas, mas tal não resultou em qualquer vantagem para o nosso comércio marítimo.
Entre 1795-1797, mediante acordos secretos entre a Espanha e a França é combinada uma invasão e conquista de Portugal. Em 1801 a França e a Espanha confirmam a sua aliança e declaram-nos guerra. Em apenas três meses, conseguem derrotar, sistematicamente, o exército português no Alentejo. À pressa fez-se uma paz que nos obrigou a entregar a cidade de Olivença à Espanha e a suportar uma pesada indemnização e Portugal comprometia-se a fechar os seus portos aos navios de guerra ingleses.
Novamente a política externa portuguesa oscilou, entre as pressões inglesas e as francesas, e este estado de coisas manteve-se entre 1801 a 1807. Em 1806, Napoleão decreta o bloqueio continental, pelo qual nenhuma nação europeia podia ter relações comerciais ou de qualquer tipo com as Ilhas Britânicas.
Portugal, não se mostrando muito interessado em aceitar o bloqueio, originou que Napoleão, em Julho de 1807, enviasse uma nota diplomática em que ordenava o encerramento dos portos portugueses aos ingleses, a prisão de to-dos os cidadãos daquela nacionalidade que estivessem no País, bem como confiscarem os navios e bens britânicos e a quebra das relações diplomáticas com a Inglaterra.
Mediante a indecisão de Portugal tomar qualquer compromisso, e não as suas habituais manobras de apaziguamento, em Agosto de 1807, os enviados diplomáticos franceses e espanhóis apresentam um ultimato ao governo do príncipe - regente D. João (Portugal declarava guerra à Inglaterra até 1 de Setembro ou os exércitos franco-espanhóis invadiam o País).
Pelo tratado de Fontainebleau assinado em fins de Outubro pela França e Espanha, Portugal é dividido em três partes. Entre Douro – e- Minho, para o rei da Etrúria (Lusitânia Setentrional), o Alentejo e o Algarve (Principado dos Algarves) para a Espanha (cujo príncipe seria Godoy, primeiro ministro espanhol), a parte restante, Beiras e Estremadura seria para decidir, quando a paz voltasse. Estava preparada a invasão de Portugal pelos franceses e espanhóis, o que veio a acontecer em meados de Novembro, com Junot a comandar um poderoso exército (primeira invasão francesa).
Segundo nos diz Oliveira Martins (História de Portugal, pgs. 515 e 516): «Um rumor surdo de tempestade começava a ouvir-se: pressentia-se um segundo terramoto. Não podia ser tão medonho como o anterior, porque tudo baixara, tudo estava derreado pela podridão. Mas na inércia do nosso cemitério nacional, as notícias aterrando o português, fiel ao trono e ao altar, eram comentadas com os casos da França, onde o mundo acabava. A rainha, o rei e o melhor do reino tinham morrido no patíbulo; Robespierre fora o primeiro Anti-Cristo; e agora, sobre o seu cadáver, vinha à frente dos exércitos invencíveis o segundo, a derramar por todo o mundo o clamor do último dia.
Quem resistiria ao destino armado? Quem faria face a Napoleão, cuja corte atravessara a Espanha, e pisava já o solo português? Não seria o príncipe-regente, nem a rainha doida, nem as altas classes ensandecidas, nem o povo faminto, indiferentes, sebastianistas. À voz do verdadeiro Anti-Cristo português, que foi Junot, desabou tudo por terra? A nação, roída nos ossos pela térmita infatigável, o jesuíta, nem já era o esqueleto: era apenas o pó de um cadáver».
Face à invasão francesa, comandada por Junot, o governo português nem pensou em se opor, não houve qualquer tipo de resistência. A família real, o governo, e grande parte da nobreza, bem como funcionários régios, etc., embarcaram para o Brasil em fins de Novembro, com os invasores a entrarem em Lisboa, levavam tudo o que era de valor, preciosidades, livros, arquivos, dinheiro, tudo se deslocava para o Brasil. O Rio de Janeiro passou a ser a nova capital do reino, e, durante catorze anos, a metrópole não passou de uma sua colónia.
O exército de Junot, uns 50.000 soldados franceses e espanhóis, cometeram por toda a Nação, pilhagens, roubos, confiscaram o que lhes apeteceu, mataram e prenderam a seu bel - prazer.
Damião Peres, na sua Edição Monumental da História de Portugal, páginas 331 e seguinte, volume VI, diz-nos que: «A este tempo erguera-se no norte do País o primeiro grito de rebelião contra os franceses. No dia 6 de Junho, o general Bellesta prendera o general Quesnel, que governava o Porto em nome de Junot, e todos os franceses que houve em mãos. Em seguida convocou as autoridades civis e militares e os principais da cidade a quem incitou para recobrarem a sua independência, tendo sido aclamado o Príncipe Regente e hasteado o pavilhão nacional. Com a partida de Bellesta, porém, amorteceu o entusiasmo por se julgarem os rebeldes expostos à cólera dos franceses, decidindo-se a voltar à obediência, facto que se repetiu na cidade de Braga. A notícia dessa primeira tentativa correu célere e chegou a Trás-os-Montes onde o antigo governador das armas da província, Manuel Jorge Gomes de Sepúlveda, que residia em Bragança, fez aclamar o Príncipe Regente e chamou às fileiras os transmontanos organizando alguns regimentos de milicianos, e uma junta governativa que ele próprio presidiu, e entabuou relações com os generais espanhóis das províncias vizinhas. Em breve toda a província se manifestou solidária com o general Sepúlveda, organizando a sua defesa e vendo que a seguiam Viana, Guimarães, Caminha e o Porto, agora decidida heroicamente.
Foi a 18 de Junho que a população do Porto novamente se amotinou contra os franceses. Dois dias antes ainda, por ordem do irresoluto brigadeiro Luís de Oliveira da Costa, cuja ação nos acontecimentos do dia 6 tanto contribuíra para a pusilanimidade da população, os regimentos de milicianos deviam acorrer à procissão do Corpo de Deus com o pavilhão francês. A recusa por parte dos soldados acirrou mais a exaltação do povo, que à notícia de que se estavam carregando alguns carros de pão para abastecimento dos soldados franceses que se dirigiam à cidade, começou por se amotinar. Dentro em pouco encontrava o povo portuense quem o dirigisse naquele primeiro impulso, o capitão João Manuel de Mariz. Dirigiram-se então para o Campo de Santo Ovídio donde retiraram algumas peças de artilharia, aos vivas ao Príncipe Regente e desfraldando a bandeira portuguesa, encaminhando-se depois para a Ribeira, colocando aqui algumas peças para defender a ponte das barcas da passagem dos franceses, enquanto outros de modo igual procediam em Vila Nova de Gaia. Já então o primeiro partido dos insurretos aumentara extraordinariamente, por se lhe ter juntado grande parte da população, antigos oficiais e muitos soldados, que no dia imediato compareceram em frente do paço episcopal, indo o bispo, D. António José de Castro, com todos os insurretos à Sé, onde se deram graças pelo sucesso e se organizou uma Junta provisional do Supremo Governo do Reino. Além do bispo que presidia a essa junta, foram nomeados outros membros pela igreja, pelo povo, pela magistratura e pelo exército, sendo escolhido entre os representantes deste último o capitão João de Mariz.
Em breve algumas perseguições e violências contra indivíduos suspeitos de francesismo macularam o entusiasmo das primeiras horas. Por falta duma direção esclarecida e enérgica, a população passava por alternativas de desânimo e de impetuosidade, suspeitando-se atraiçoada ou presa das armas dos franceses. A intervenção da Junta, que proibiu as reuniões populares e deter-minou que só em caso de rebate se permitiria ajuntamentos, veio pôr um pouco de ordem na vida da cidade.
Quando soube da rebelião que se estendia pelo norte do País, Junot organizou o primeiro corpo de forças para a dominar. Só agora podia compreender com quanta clareza Napoleão previra na ocupação de Portugal uma fonte de dificuldades, contrariamente ao seu entusiasmo de ocupante sem resistência. O Imperador ao conhecer o seu relato, em Dezembro, dissera-lhe que se deixava embalar em vãs ilusões, querendo significar que a apatia dos portugueses escondia o fogo do seu entusiasmo patriótico».
A população ia-se revoltando, organizando em guerrilhas, conforme podia, contra o invasor. Em 1808, como atrás se disse, estabeleceu-se uma Junta Provisória no Norte do País, sobre o comando do Bispo do Porto, conforme se pode ler em “AS INVASÕES FRANCESAS EM CARTAS PASTORAIS DE BISPOS PORTUGUESES”, de Manuel Augusto Rodrigues (Separata da Revista de História de Ideias, vol.7-Faculdade de Letras-Coimbra 1985) pág.93: «O Bispo do Porto, D. Fr.António de S. José de Castro, desempenhou uma ação notável na oposição aos invasores franceses. Foi presidente de uma Junta formada em Junho de 1808 em nome do Príncipe Regente que se instalou no próprio paço. Dela faziam parte o Padre Manuel Lopes Loureiro, provisor do bispado, o Padre José Dias de Oliveira, vigário-geral, José de Melo Freire, desembargador juiz da coroa, Luís Sequeira da Gama Ayala, desembargador dos agravos, João Manuel de Mariz, capitão do exército, António da Silva Pinto, António Mateus Freire de Andrade a quem deu por ajudante D. Miguel Pereira Forjaz. A Junta tinha poderes nas províncias da Beira Alta, Minho e Trás-os-Montes. Foram tomadas medidas de diversa ordem para a organização militar da região, inclusivamente o lançamento de impostos.
A 28 de Março de 1809, ao aproximar-se o exército de Soult, este mandou ao Bispo três parlamentares, tendo dois deles sido logo assassinados pela multi-dão. O terceiro veio também a ser assassinado, pelo que o prelado, temendo qualquer ato de vingança dos franceses, abandonou a cidade juntamente com as demais autoridades. O exército invasor entrou no Porto no dia seguinte, 29 de Março».
A situação no Porto era por demais explosiva, conforme o que nos relata José Accursio das Neves, em “Observações Sobre os Recentes Acontecimentos das Províncias d’Entre Douro e Minho, e Trás-os-Montes “ (Lisboa 1809), «no Porto levantava-se a populaça a ditar as Leis aos Cidadãos honrados, pedia o sangue do primeiro Magistrado, contentando-se apenas com arrastá-lo às prisões, naquele mesmo tempo, em que abria as portas a um bando de facínoras, que levavam diante de si a confusão, e desordem. A desconfiança introduziu-se em todas as classes, abriu-se um vasto campo à intriga, e à calúnia, correu pelas ruas desta infeliz Cidade, o sangue dos nossos Concidadãos, assassinados uns às mãos dos outros, com o pretexto de falsidade, e traições, quando os únicos, ou os principais traidores eram os maquinistas de tantas atrocidades; viram-se em fim os horrores de uma terrível Anarquia. E passarão estes excessos por movimentos de puro patriotismo, sendo os resultados de um espírito de destruição! Como podia esperar-se a salvação da Pátria, quando se começava por princípios desorganizadores da sociedade?
O inimigo aproxima-se, e aproveitando-se destas convulsões intestinas, força as trincheiras, e apodera-se da Cidade do Porto, que com as suas quarenta baterias, os seus duzentos canhões, e muito Defensores, na verdade resolutos, e valentes, não pode resistir-lhe por tanto tempo, como lhe havia resistido o Povo de Braga em campo aberto, sem qualidade alguma de fortificações.
Tudo foi sacrificado; os culpados, e os inocentes foram arrastados à morte, ou ao cativeiro pela Mão sanguinolenta da Anarquia. Para cúmulo de desgraça não houve acordo de se cortar a tempo, e com ordem a ponte de barcos sobre o Douro; operação, que exigia poucos minutos, e que veio a efectuar-se tão extemporânea, e impropriamente, que só serviu de abrir um despenhadeiro, em que o infeliz do Povo, que fugia ao inimigo, veio achar a morte, procurando a vi-da. Entulhou-se de cadáveres, e sobre os cadáveres passou o inimigo a apoderar-se da margem esquerda do Douro, e de todas as fortificações adjacentes, para de ali inquietar a seu salvo a Beira Alta com as suas costumadas correrias. Que espantosa lição do poder da Anarquia! Só ela, e mais ninguém podia lançar esta mancha na Glória Nacional, e armar os desprezíveis braços – destes novos Sans-cullotes – tirados da lama das praças, e da imundice das cadeias do Porto, para fazerem o horroroso sacrifício de tantas vítimas inocentes, da segunda Cidade do Reino, e de mais de uma Província.»
Continua...
sexta-feira, 13 de abril de 2012
C. D. Paços de Brandão - Infantis A
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A equipa de INFANTIS A do C.D.Paços de Brandão, obteve a melhor classificação (6º Lugar) das equipas brandoenses presentes neste certame (II Cup Internacional, organizado pelo C.D. Feirense). As outras estiveram a representar o clube nos escalões (Infantis B; Benjamins A e Benjamins B).
C. D. Paços de Brandão - PETIZES A
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PETIZES A (Atletas nascidos em 2005)
VENCEM TORNEIO DA PÁSCOA EM MOURISCA DO VOUGA
Em pé da esquerda para a direita: ANDRÉ ; RUI PEDRO ; MARTIM ; QUIM ; VITINHA ; MANEL.
Em baixo da esquerda para a direita : ALEXANDRE ; MONTEIRO ; RAFA ; EDUARDO ; LUIS ; TIAGO
PCP - DA UTOPIA À REALIDADE
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Conferência de Imprensa – 13 de Abril de 2012
Ambiente e Saneamento em Santa Maria da Feira:
DA UTOPIA À REALIDADE
Desde meados da década de oitenta que os munícipes Feirenses se habituaram a que o tema saneamento básico estivesse no centro dos debates nas campanhas eleitorais. O então debutante na presidência do município que não na política, Alfredo Henriques, faz juras públicas, desde meados da década de oitenta, de que esse será, já desde então, o seu grande desígnio de futuro.
Sucedem-se atos eleitorais, ganhos por um mesmo PSD, sempre com o mesmo timoneiro ao leme, que, à falta de razões para o seu insucesso no campo do saneamento básico e ambiental, passa a inventar inimigos para justificar as suas inerealizações.
Só que, neste campo como em tantos outros, a Comissão Europeia não se satisfaz com meras evasivas ou desculpas de ocasião, e, a 14 de Janeiro de 2005, decidiu instaurar processos contra Portugal por incumprimento da legislação comunitária em matéria de ambiente.
A Comissão decidiu enviar a Portugal advertências finais escritas, ou “pareceres fundamentados”, que visavam garantir o cumprimento das exigências da legislação comunitária em matéria de ambiente. Na ausência de uma resposta satisfatória, a Comissão poderia posteriormente decidir introduzir acções no Tribunal sobre esses casos.
Era então referido o facto de Portugal ainda não ter instalado sistemas de tratamento de águas residuais avançados (“terciários”) em 18 aglomerações portuguesas. Essas aglomerações descarregavam as suas águas residuais para cursos de água que eram considerados “sensíveis”, sobretudo devido a problemas de eutrofização (enriquecimento em nutrientes que causam a proliferação de algas nocivas). As aglomerações em causa são: Albufeira/Armação de Pêra; Barreiro/Moita/Palhais; Beja; Chaves; Corroios/Quinta da Bomba; Curia/Tamengo; Elvas; Feira (Bacia da Ribeira de Caster); Feira (Bacia da Ribeira de Lage); Lamego; Moita; Montijo; Quinta do Conde; São João da Madeira; São Pedro do Sul/Vouzela; Seixal; Viseu e Feira (Ribeira de Rio Maior).
Isto tudo porque nos termos da Directiva Tratamento de Águas Residuais Urbanas, de 1991, os sistemas de tratamento terciário das águas residuais para retirada dos nutrientes que provocam a eutrofização deveriam ter sido instalados até ao final de 1998.
Esta situação levou inclusive à suspensão por parte do BEI (Banco Europeu de Investimento) do financiamento de 60 milhões de euros à Indáqua Feira, considerando não haver condições ambientais pelo fato de não terem sido construídas seis ETAR’s, tal como estava acordado no projeto de financiamento.
Porque as datas avançadas para colocar em funcionamento um sistema de rede de esgotos e respectivo tratamento haviam sido, até então, sucessivamente abortadas, era urgente avançar com uma “dead line”, isto é, fixar uma data-limite para a conclusão do processo, que ficou determinado ser o ano de 2007. Avançada, em pleno período eleitoral, como a grande realização do mandato anterior, não passou, uma vez mais, de um rotundo bluff, pois nessa data nenhum dos três principais sistemas a construir estava em funcionamento ou sequer concluído.
Assim, e depois de terem hipotecado o sistema de água de consumo doméstico, com uma concessão a privados que penhora a capacidade das gerações futuras decidirem o que quer que seja no próximo meio século, deitam mão de um enredo novelesco (que mete pelo meio o IRAR) de pretensas negociações que terminam com a adesão ao SIMRIA (Saneamento Integrado dos Municípios da Ria, SA), que havia nascido para desviar os efluentes domésticos e industriais da Ria de Aveiro. Posteriormente, o Ministério do Ambiente considerou que o «know-how» e vocação do SIMRIA seriam vocacionados para liderar idêntico processo na Barrinha de Esmoriz, também conhecida por Lagoa de Paramos, criminosamente fustigada por dezenas de anos de descargas industriais e esgotos domésticos.
Começaram finalmente as primeiras frentes de obra, e, nos princípios de Fevereiro de 2007, era anunciado o início da segunda fase de construção dos interceptores de Rio Maior, Silvalde e Beire, e era anunciado, ao mesmo tempo, que até final desse mesmo ano o sistema ficaria completo, com excepção apenas da bacia da Remolha, que só ficaria concluída em 2008 (representaria apenas cinco por cento do sistema).
A 2 Julho de 2008, o SIMRIA anunciou a entrada em funcionamento da estação elevatória da Ribeira de Rio Maior, Feira, no âmbito da despoluição da barrinha de Esmoriz.
À estação elevatória da Ribeira de Rio Maior, em Paços de Brandão, ficaram ligados os interceptores de Rio Maior, Silvalde e Beire, um investimento de 8,9 milhões de euros.
A nova estrutura passou a servir perto de 52 mil habitantes, das freguesias de Argoncilhe, Espargo, Feira (parte), Lourosa, Mozelos, Nogueira da Regedoura, Paços de Brandão, Rio Meão, Santa Maria de Lamas, São João de Ver e São Paio de Oleiros.
Os efluentes recolhidos em Rio Maior, Beire e Silvalde são enviados para a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Paramos, que foi alvo de ampliação, através de quatro estações elevatórias e de mais de 20 quilómetros de interceptores, para depois serem rejeitados ao mar, após tratamento.
A intervenção do SIMRIA no subsistema da barrinha de Esmoriz teve um investimento total de 23,5 milhões de euros, co-financiado em 59 por cento pelo Fundo de Coesão da União Europeia.
Mas depois de cumprida a missão do SIMRIA, havia ainda muito a fazer, a começar pela construção da rede em baixa, a ser feita pela Indáqua, que segundo se anunciava na altura, deveria iniciar-se nos dias seguintes. “Ainda sem prazos previstos, logo que esteja pronto, o sistema da Indáqua vai ligar-se ao previamente instalado pela SIMRIA. Posteriormente, é necessário que pessoas e empresas adiram, pois se os efluentes domésticos e industriais não passarem pelo sistema não valeu a pena o esforço económico total de 40 milhões de euros dispendido”, sublinhava o administrador-delegado.
BE - Com a Comissão de Inquérito às PPP's trazemos transparência para as contas públicas
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Pedro F. Soares: “Com a Comissão de Inquérito às PPP's trazemos transparência para as contas públicas”
Médica da USF de Paços de Brandão sob fogo dos utentes!
O Engenho tomou conhecimento que uma médica do novo quadro da Unidade de Saúde Familiar (USF) Brandoense está a ser muito contestada pelos utentes a seu cargo.
Se até se entendia a forma algo distante e fria que tratava os seus doentes, pois cada pessoa é como é nos seus feitios, e deve ser respeitada como tal.
Já a clara falta de competência no desempenho das suas funções, e que vem vindo a prejudicar gravemente muitos dos seus doentes, já é outra história!
Há umas semanas atrás, numa consulta a um seu doente que apresentou um quadro clínico de hipertensão na hora do diagnóstico de rotina. Decidiu a médica ali mesmo, proceder ao tratamento imediato do doente e ministrar-lhe medicação (vá lá saber-se qual) no sentido de lhe controlar o problema.
Se é verdade que ele apresentava um certo risco e poderia morrer da doença. De facto é que ele ia mesmo era morrendo da cura! E não fossem os seus familiares terem dado pela sua falta, e terem ido a sua procura, talvez hoje já cá não estivesse o referido doente para contar a história.
Pois após a medicação que lhe foi dada pela referida médica, em vez de melhorar as tensões arteriais, o senhor perdeu a consciência, e possivelmente entrou em coma. E foi necessário a família chamar a GNR à USF, para que fosse chamado o INEM, e pudessem retirar o homem já muito mal tratado, para o conduzirem ao hospital. Pois a Doutora fez de tudo para ocultar este facto à família, recusando mesmo a sua entrada na USF, alegando invasão de estabelecimento.
Apesar de tudo ter terminado bem para o doente em causa, parece que circula já um abaixo assinado no sentido de pedirem a substituição da referida Doutora. Que mesmo assim não deve escapar a ter de responder pelos factos referidos ante a justiça.
Infelizmente este não é caso único no currículo desta Doutora, pelo que multiplicam-se as queixas dos doentes que estão ao seu encargo. E se um doente não pode confiar no seu médico de família, o que resta mesmo é este ir-se embora!
O Engenho espera por isto, e para bem dos utentes ligados a esta médica, que a senhora seja retirada rapidamente de Paços de Brandão, e seja cá colocado um outro médico mais competente, e lúcido no exercício nas suas funções médicas!
Rua dos eucaliptos - PRECES OUVIDAS!
Finalmente os apelos do Engenho foram ouvidas!
Depois de tanto aqui se insistir na retirada dos ecopontos situados na rua dos eucaliptos, onde era prática corrente as pessoas depositarem impunemente todo o tipo de lixo. Eis que a nossa Junta decidiu, e bem, retirar os depósitos de reciclagem que lá se encontravam, assim como proceder a uma limpeza do local.
O nosso Mino não têm culpa das pessoas serem pura e simplesmente "porcas", por isso, é de louvar a atitude a qual merece os nossos parabéns, apesar de tardia
Agora espera-se (embora não acreditemos muito), que a população não continue a usar aquele espaço para lá depositarem o lixo.
Enquanto não houver uma consciência mais ecológica incutida nas pessoas, de que os nossos actos têm um impacto importante no futuro do próprio planeta, por muito que se faça não resolvemos rigorosamente nada, e apenas nos auto-destruímos.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
C.D. Paços de Brandão - Família Pinto sucede aos Belinha
In: Correio da Feira
Os quatro Pintos do Paços de Brandão
São quatro irmãos e defendem as cores da ‘briosa’ brandoense, nos escalões de formação.
Rui, Rafa, Ricardo e Rodrigo Pinto são irmãos e defendem o emblema do Paços de Brandão, clube que consideram muito bom, ao nível da formação. Sucedem aos irmãos "Os Belinhas".
BE - Mais 19 trabalhadores para o desemprego
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O flagelo do desemprego continua galopante, ancorado nas políticas suicidárias deste governo, que destroem o País e a economia a cada dia que passa.
Desta feita o desemprego bateu à porta de 19 trabalhadores da empresa de calçado Mariano (Manuel de Almeida Jorge & Filhos, Lda), em S. João da Madeira.
A empresa deve cerca de dois meses de salários aos trabalhadores, situação recorrente e que se arrasta desde final do ano passado.
Esta semana estes trabalhadores receberam o seu folar pascal da parte da administração. Depois de ter mandado os trabalhadores para casa, enviou-lhes uma carta registada para as suas residências, a anunciar que estão despedidos.
Nos últimos meses foram vários os trabalhadores que rescindiram de comum acordo com a empresa. Contudo, apesar de acordos assinados entre a empresa e os trabalhadores e com as datas de pagamento estabelecidas, a empresa acabou por não cumprir os acordos que assinou.
Decididamente o guarda-chuva das políticas implantadas pelos sucessivos governos nos últimos anos em Portugal deram azo a que os trabalhadores sejam autenticamente vilipendiados, das formas mais cruéis que se possa imaginar, nada acontecendo aos usurpadores que se passeiam como se nada se passasse.
Estes trabalhadores foram despedidos sem a indeminização a que têm direito por lei. Como sempre vamos ser todos nós a suportar mais este custo.
Os trabalhadores vão ter de recorrer ao fundo de garantia salarial, sendo a segurança social a ficar com os cofres mais vazios, graças a um empresário que fica com os cofres mais cheios, aproveitando o facto de a legislação proteger os grandes e penalizar os pequenos.
O Bloco de Esquerda quer prestar a sua solidariedade com os trabalhadores neste momento tão difícil em que, para além do despedimento, os trabalhadores têm que lidar com o problema de virem embora sem receber os salários em atraso e as indemnizações a que têm direito.
Graças às políticas de Passos, Portas e Gaspar os trabalhadores ficam na rua e o patrão recusa-se a pagar! Ora, é esta impunidade que não pode continuar. Os trabalhadores não podem continuar a ser roubados e espoliados, usados e descartados.
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA CDU
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A Comissão Coordenadora da CDU de Stª Mª da Feira leva a efeito uma conferência de imprensa sobre, entre outros assuntos, prementes questões ambientais deste concelho no próximo dia 13 de Abril, sexta-feira, pelas 16 horas, no Centro de Trabalho do PCP nesta cidade, pelo que agradecemos antecipadamente a vossa presença.
Os melhores cumprimentos.
Stª Mª da Feira do PCP, 10 de Abril de 2012
P’ la Comissão Coordenadora da CDU / Stª Mª da Feira
terça-feira, 10 de abril de 2012
Grupo de Teatro do CiRAC - “Quem casa… quer casa”
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Vimos por este meio, solicitar a V. Exas que se dignem a divulgar a nova apresentação do espectáculo de Teatro “Quem casa… quer casa…”.
O espectáculo decorrerá no Auditório do CiRAC e trata-se de uma comédia. “Quem casa… quer casa” é uma Comédia de Martins de Pena e tem como elenco o Grupo de Teatro do CiRAC. Uma encenação de Paulo Leite e Ana Fonseca, esta peça mostra-nos do que melhor se faz no teatro a nível concelhio… Um espectáculo a não perder, no próximo Sábado, dia 14 de Abril de 2012, pelas 21h45.
ENTRADA LIVRE…
[SINOPSE]
O texto expõe de forma lúdica as peripécias vividas por uma família. A trama tem início quando um casal já de idade casa seus filhos e traz para morar consigo a temperamental nora e o genro, que é músico. Começa então um conflito de gerações e personalidades que dá início a uma série de confusões.
Na história, os filhos de Fabiana e Nicolau casam-se com os filhos do Sr. Anselmo e todos vão morar na casa de Fabiana, pois o genro está desempregado e o filho, gago, também não tem ocupação profissional. Nas palavras de Fabiana, sua nora é uma desavergonhada e sua filha muito nova e inexperiente. Sob o mesmo tecto há muito tempo, a espontaneidade gera intrigas patéticas nesta família. Fabiana está no limite de sua paciência, prestes a explodir.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
ISPAB - Queima das Fitas 2012
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Chega a altura do ano em que a Tradição Académica tem para si voltados os holofotes dos meios de comunicação social. Chegam as Queimas das Fitas e com elas os habituais concertos de música, os encontros académicos, a diversão pela noite dentro...
A associação Académica do Instituto Superior de Paços de Brandão, quer fazer da nossa Queima das Fitas um evento marcante e memorável, como deve ser, para os nossos finalistas, e para isso contribui, e muito, a afluência de pessoas, e neste sentido, pedimos a vossa ajuda para divulgação do nosso cartaz.
Queremos então pedir-vos esta pequena colaboração, se poderem, durante as vossas emissões, mencionar algo relacionado com a nossa Queima das Fitas, ficaríamos muito agradecidos.
BE- Centro escolar de Mosteirô
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Após quase um ano da abertura do centro escolar de Mosteiró (concelho de Santa Maria da Feira), ainda ninguém se preocupou em colocar a sinalética de trânsito. A falta de passadeiras para peões coloca em risco diário toda a comunidade escolar.
Os sinais de trânsito servem para informar os condutores e os peões, para que estes possam circular com ordem e segurança.
Os habitantes da freguesia de Mosteiró e os encarregados de educação estão muito preocupados com falta de segurança rodoviária em toda a envolvência do Centro Escolar de Mosteiró
A falta de responsabilidade da autarquia é histórica, no entanto, a empresa pública Estradas de Portugal, nunca colocou nenhuma sinalética a informar os automobilistas que circulam na via EN 109-4 da existência do Centro Escolar nas proximidades.
O Bloco de Esquerda relembra que esta escola situa-se numa curva, que tanto os condutores, como os peões têm uma visibilidade muito reduzida.
A falta de sinalética dá azo ao perigo da existência de velocidades exageradas dos automobilistas naquela estrada.
Bloco de Esquerda no início do ano escolar expôs o problema na assembleia de freguesia de Mosteiró acerca da falta de segurança do Centro escolar Mosteiró. A Junta de Freguesia de Mosteiró nada fez para eliminar este perigo.
A incompetência é de tal forma exponencial, que nem estacionamentos foram construídos para que os encarregados de educação possam levar e buscar os seus educandos à escola, com toda a segurança adequada, como seria logico, numa construção recente.
Definitivamente autarcas destes só prejudicam as populações e depauperam os cofres públicos!!!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
GRIB - IX Clinic e XII Torneio da Páscoa
sábado, 31 de março de 2012
POEIRA
Naturalmente os que desfrutam deste espaço não devem viver por cá, logo insensíveis ao problema pouco se poderão importar.
Bem hajam a favor do desporto mas não nos sacrifiquem com treinos e bem hajam pela falta de respeito há propriedade dos outros.
Futebol, a força de um desporto que não deve ser empoeirado....
Vá lá arranjem outro processo para alisar o campo...
sexta-feira, 30 de março de 2012
Funeral do jovem empresário Rui Pinto
Realizam-se hoje, sexta-feira, pelas 18:15 em Paços de Brandão, as cerimónias fúnebres do malogrado jovem empresário Brandoense Rui Pinto, que foi assassinado na semana passada em Angola.
O corpo encontra-se na capela mortuária da freguesia em câmara ardente desde ontem.
Novamente o Engenho envia os seus votos de pesar a toda a família.
quinta-feira, 29 de março de 2012
BE - Câmara Municipal da Feira não valoriza o património natural do concelho
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Câmara Municipal da Feira não valoriza o património natural do Concelho
O Bloco de Esquerda esteve em visita à freguesia de Paços de Brandão, onde verificou a forma como a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira despreza o património natural e ambiental do concelho.
Numa visita ao local, os membros da concelhia e o deputado do Bloco eleito por Aveiro, Pedro Filipe Soares, depararam-se com um cenário apenas digno de uma negligência atroz e indesculpável. A zona envolvente à Quinta do Engenho Novo, em vez de sentir um esforço de requalificação, é alvo de verdadeiros atentados ambientais.
As linhas de água envolventes a esta zona encontram-se ladeadas por aterros de várias toneladas e o cheiro nauseabundo que se sente no local apenas pode colocar muitas questões sobre a atenção dada ao ambiente no concelho de Santa Maria da Feira.
O Bloco de Esquerda lamenta que o desenvolvimento não tenha ainda passado pelo concelho e que a Câmara Municipal não tenha qualquer visão estratégica sobre o seu património. Este poderia ser um local público, de usufruto público, aberto a várias actividades ao ar livre, mas que é monopolizado por aterros ilegais e que fazem perigar as linhas de água e as zonas verdes.
O Bloco de Esquerda exige que se apurem responsabilidades e quer saber de quem é a responsabilidade pela existência de tamanhos aterros, assim como quem é o responsável pela deposição de terras e resíduos nestes locais. São claramente visíveis resíduos de obras e outros e há relatos de existência de queimadas no local.
Esta situação não pode continuar nem ficar impune, pelo que o Bloco de Esquerda já questionou o Instituto Hidrográfico e o Ministério do Ambiente sobre o assunto, exigindo ainda que a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira se pronuncie sobre o assunto e apresente soluções imediatas. Lembramos que caso não o faça o seu silêncio será cúmplice para com todo este atentado.
Nota do Administrador: Parece que os Senhores dirigentes e o Sr Deputado da nação passaram cá pela nossa terra, e viram a lixeira da Alameda... Só é pena estarem atrasados mais de um ano, quando denunciávamos aqui esta situação...
Atletas do GRIB nas Selecções
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Júlio Silva, Emanuel Sá e Pedro Costa, atletas da equipa sénior do GRIB, vão participar pela 3ª vez num estágio da Selecção Nacional de Sub 20.
Na presente época estes atletas sagraram-se campeões distritais no escalão e já competiram na equipa da Liga Profissional da Ovarense.
Os 15 atletas seleccionados estarão concentrados na Costa da Caparica dos dias 1 a 5 de Abril e efectuarão treinos bi-diários. Refira-se que os 3 atletas do GRIB são os únicos oriundos do Distrito de Aveiro.
Estas sucessivas convocatórias atestam o bom nível destes atletas e permitam acalentar legítimas esperanças de serem seleccionados para representar Portugal no próximo Campeonato Europeu que se realizará em Julho na cidade de Sófia, Bulgária.
Os atletas do GRIB Vitória Soares e Leonel Ramos do escalão de Sub 14 foram convocados para representarem as respectivas Selecções Distritais na Festa do Basquetebol Juvenil - Albufeira 2012.
Este evento realiza-se de 28 de Março a 1 de Abril.
Espera-se que estes 2 atletas obtenham boas prestações individuais , que contribuam para o sucesso das suas Selecções e que prestigiem o seu clube.
Nova Convocatória para 3 Atletas do GRIB
Júlio Silva, Emanuel Sá e Pedro Costa, atletas da equipa sénior do GRIB, vão participar pela 3ª vez num estágio da Selecção Nacional de Sub 20.
Na presente época estes atletas sagraram-se campeões distritais no escalão e já competiram na equipa da Liga Profissional da Ovarense.
Os 15 atletas seleccionados estarão concentrados na Costa da Caparica dos dias 1 a 5 de Abril e efectuarão treinos bi-diários. Refira-se que os 3 atletas do GRIB são os únicos oriundos do Distrito de Aveiro.
Estas sucessivas convocatórias atestam o bom nível destes atletas e permitam acalentar legítimas esperanças de serem seleccionados para representar Portugal no próximo Campeonato Europeu que se realizará em Julho na cidade de Sófia, Bulgária.
2 Atletas do GRIB na Selecção Distrital
Os atletas do GRIB Vitória Soares e Leonel Ramos do escalão de Sub 14 foram convocados para representarem as respectivas Selecções Distritais na Festa do Basquetebol Juvenil - Albufeira 2012.
Este evento realiza-se de 28 de Março a 1 de Abril.
Espera-se que estes 2 atletas obtenham boas prestações individuais , que contribuam para o sucesso das suas Selecções e que prestigiem o seu clube.
Avenida Escolar - Obras pouco arquitetónicas
As obras não param nesta terra! O nosso Mino continua com a sua saga de "Obra a dar c´um pau"!
Se é verdade que para o comum mortal desta terra, o benefício de muitas destas obras é, pouco ou nulo, fazer passeios até se torna bastante útil a todos os que habitualmente circulam a pé. E para o nosso querido Mino, aproveita-se a mostrar obra, seja lá ela qual for. O que até nem é de todo censurável, se a Câmara está a dar material, pessoal e máquinas, há que aproveitar a fazer aquilo que for possível. Porém, ("Há sempre um porém" - Dirão os mais mais fieis seguidores da trupe laranja ), Há que fazer as coisas, mas como deve ser!
Como a imagem de baixo ilustra bem, na Avenida escolar estão a renovar os passeios da rua. Contudo, o "Ingenheiro" que mandou fazer aquilo ou era cego, e por isso não os viu, ou era burro, e viu os postes de iluminação e deixou-os lá ficar propositadamente avançando com a obra mesmo assim. O que irá duplicar os custos quando tiver de remover os mesmos!
Quando se apela cada vez mais à eliminação de todas as barreiras arquitetónicas que limitem as pessoas com dificuldades de mobilidade nos espaços públicos, a última coisa que seria de esperar, era esta aberração nos passeios que estão ser construidos.
"Fazer muito é bem, há pouco quem"! - O adágio é antigo e ajusta-se a esta situação!
quarta-feira, 28 de março de 2012
CD PAÇOS DE BRANDÃO - TAÇA PETIZES - 1ª EDIÇÃO
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Apresentação | |||||||||
A TAÇA PETIZES 2012, a realizar nos dias 3 e 10 de JUNHO, para atletas nascidos | |||||||||
em 2005/2006, é uma organização do Departamento de Formação do Clube | |||||||||
Desportivo Paços de Brandão, e está inserido no XII Torneio Internacional Verão 2012. | |||||||||
Equipas participantes | |||||||||
30 equipas. | |||||||||
Jogos a eliminar | |||||||||
Haverá uma fase de PRE-ELIMINATÓRIAS no dia 3 de Junho com a participação | |||||||||
de 28 equipas, em jogos a eliminar. | |||||||||
Serão apuradas as 14 equipas vencedoras. | |||||||||
Na FASE FINAL, no dia 10 de Junho, participarão as 14 equipas apuradas mais as 2 | |||||||||
equipas do Clube Organizador, em jogos a eliminar. | |||||||||
Tanto nas Pré-Eliminatórias como na Fase Final, haverá previamente um sorteio | |||||||||
para acaselamento das equipas; | |||||||||
Na fase final, haverá jogos para a atribuição do 1º ao 16º lugar. |
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