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In: RTP
«Um empresário português foi morto a tiro em Luanda após uma tentativa de roubo da viatura em que se deslocava. Rui Pinto estava em Angola desde agosto do ano passado e exercia o cargo de administrador da empresa Cormar. Na terça-feira, quando se deslocava de carro acompanhado de um funcionário da empresa, foi interceptado por assaltantes que o atingiram mortalmente, com recurso a uma arma de fogo. As autoridades consulares portuguesas foram informadas quarta-feira à noite e estão a tratar das questões legais para a trasladação do corpo para Portugal.»
In: TVI-24horas
In: TVI-24horas
O Governo está a acompanhar a caso do empresário português morto a tiro na quarta-feira em Luanda, mantendo-se em contacto com as autoridades policiais e com os familiares da vítima, disse esta quinta-feira fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
«O assunto está a ser acompanhado através do consulado-geral em Luanda que está em contacto com as autoridades policiais e com familiares para ver como decorre depois todo o processo de transladação», disse à agência Lusa Miguel Guedes, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A imprensa noticia esta quinta-feira a morte de Rui Pinto, administrador da Cormar, uma empresa de mobiliário de Cortegaça, Ovar, estabelecida em Luanda, que na tarde de quarta-feira foi baleado na capital angolana.
Segundo o «Diário de Notícias» (DN), o português Rui Pinto, 32 anos, foi baleado junto da Igreja da Sagrada Família quando seguia de carro com um empregado e parou para fazer uma pergunta a um mecânico que estava junto à estrada.
O empresário terá sido surpreendido nessa altura por dois indivíduos que tentaram abrir a porta do carro. Rui Pinto terá então trancado o carro, tendo sido nessa altura atingido com dois tiros. O jornal acrescenta também que o empresário ainda chegou com vida a uma unidade hospitalar da capital angolana, tendo acabado por morrer no bloco operatório.
As autoridades angolanas informaram que a autópsia se realizará esta quinta-feira. O DN adianta que os supostos autores do crime ainda não foram localizados e cita fonte da empresa em Portugal que garante que o crime «foi premeditado» e estará relacionado com atividades da empresa em Luanda.
In: Rádio renascença (com áudio)
In: Rádio renascença (com áudio)
Um empresário português foi morto a tiro em Luanda após uma tentativa de roubo da viatura. Rui Pinto, 22 anos, estava em Angola desde o ano passado e era gestor da filial de uma empresa de mobiliário e decoração sediada em Cortegaça, no concelho de Ovar.
Carlos Alberto Silva, amigo da família da vítima, residente em Luanda, conta à Renascença que tudo aconteceu quando o empresário se deslocava na sua viatura e foi interceptado por assaltantes, que o atingiram mortalmente, alegadamente por ter resistido.
“Foi esta quarta-feira, às 15h00. Ele [Rui Pinto] estava com as portas fechadas e eles, como não conseguiram roubar, deram-lhe um tiro no tórax e, quando chegou ao hospital, já estava morto”, conta Carlos Alberto Silva.
Em declarações à Renascença, este português residente em Luanda admite que a comunidade portuguesa em Angola raramente é visada por este tipo de episódio. No entanto, sempre que acontece, mais vale não oferecer resistência aos assaltantes.
As autoridades consulares portuguesas foram informadas deste incidente e estão a tratar das questões legais para a trasladação do corpo para Portugal.
Nota do Administrador: O Engenho apresenta as condolências à família deste jovem da nossa terra, cuja vida foi barbaramente ceifada em Angola.
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