In: Correio da Feira
Só o autismo de quem acha que conhece a sua terra muito bem, ou uma necessidade eleitoralista bacoca seriam capazes de explicar as afirmações que o nosso estimado Mino, Presidente de Junta Brandoense, proferiu na entrevista concedida ao jornal "Correio da Feira" na passada segunda-feira.
Igual a si mesmo, que o eleva ao nível do "paralelo, alcatrão e o resto é pacatez", o nosso edil, ignora que Paços de Brandão tem 4900 habitantes e alguns, a maioria, não vivem no Cerrado. Isto é, não são seus vizinhos, que, obviamente, moram num lugar privilegiado nesta freguesia em termos de paz e sossego
O nosso Mino, trabalhador nato e honesto com grandes valores e princípios, no fundo, nesta entrevista, mais não é do que um "testa de ferro" de um grupo de notáveis da terra. Esses, vêm nele a ferramenta apropriada para chamar a si, muitos dos interesses que aqui e acolá são desmantelados à velocidade da água sacudida de um qualquer capote hipócrita devidamente ponderado!
No que concerne à defesa dos Brandoenses, e sempre que é preciso contrariar os interesses mais "desinteressados" dos amigos, refugia-se numa obediência irrevogável ao chefe "rei da selva" e limita-se a anuir com o aceno de cabeça habitual, dizendo "amém", mesmo sem sequer conhecer o conteúdo da oração…
Era importante que o nosso Mino soubesse mais do que preocupa e atormenta as gentes da terra, que não sendo a sua, decidiu instalar-se nela e irremediavelmente tornar-se seu representante máximo. Dizer que vivemos numa terra pacata e segura será equivalente a dizer que o país está um mar de rosas, e que a crise é uma ilusão dos que dizem sempre mal.
Apesar de não representar surpresa as palavras sem nexo, talvez por serem pouco ponderadas, afirmações desta natureza só colocam a nu a desqualificação que alguns autarcas possuem para o desempenho das funções, os quais fazem parte apenas de um grupo que trabalha em prol dos seus interesses pessoais e familiares, disfarçados de figuras preocupadas com, imagine-se, o povo.
Na verdade esses povo é cego, e apenas é útil nas eleições, porque no resto não se pode mexer muito quando precisa de fazer valer os seus direitos dentro do sistema, isto é, dentro da autarquia.
Igual a si mesmo, que o eleva ao nível do "paralelo, alcatrão e o resto é pacatez", o nosso edil, ignora que Paços de Brandão tem 4900 habitantes e alguns, a maioria, não vivem no Cerrado. Isto é, não são seus vizinhos, que, obviamente, moram num lugar privilegiado nesta freguesia em termos de paz e sossego
O nosso Mino, trabalhador nato e honesto com grandes valores e princípios, no fundo, nesta entrevista, mais não é do que um "testa de ferro" de um grupo de notáveis da terra. Esses, vêm nele a ferramenta apropriada para chamar a si, muitos dos interesses que aqui e acolá são desmantelados à velocidade da água sacudida de um qualquer capote hipócrita devidamente ponderado!
No que concerne à defesa dos Brandoenses, e sempre que é preciso contrariar os interesses mais "desinteressados" dos amigos, refugia-se numa obediência irrevogável ao chefe "rei da selva" e limita-se a anuir com o aceno de cabeça habitual, dizendo "amém", mesmo sem sequer conhecer o conteúdo da oração…
Era importante que o nosso Mino soubesse mais do que preocupa e atormenta as gentes da terra, que não sendo a sua, decidiu instalar-se nela e irremediavelmente tornar-se seu representante máximo. Dizer que vivemos numa terra pacata e segura será equivalente a dizer que o país está um mar de rosas, e que a crise é uma ilusão dos que dizem sempre mal.
Apesar de não representar surpresa as palavras sem nexo, talvez por serem pouco ponderadas, afirmações desta natureza só colocam a nu a desqualificação que alguns autarcas possuem para o desempenho das funções, os quais fazem parte apenas de um grupo que trabalha em prol dos seus interesses pessoais e familiares, disfarçados de figuras preocupadas com, imagine-se, o povo.
Na verdade esses povo é cego, e apenas é útil nas eleições, porque no resto não se pode mexer muito quando precisa de fazer valer os seus direitos dentro do sistema, isto é, dentro da autarquia.
ate mete do esse senhor que sabe ele de paços que va para a terra dele que e de Braga veio corrido para aqui nao tem perfil para precidente mas para andar a pastar o gado
ResponderEliminarPortugal caricato.....tantos erros!
ResponderEliminarNão se pode dizer o mesmo do artigo: denota que foi elaborado por alguém que sabe escrever e fala com base em fatos consumados.
ResponderEliminarMinha nossa! Estou estupfacta com tanta burrice
ResponderEliminarUma pessoa que vem para Paços de Brandão, e frequenta a Escola Primária (andei com ele na Escola da Praça) há mais de Cinquenta Anos, não tem traços de UM BRANDOENSE? não sejam fúteis. A maior parte das pessoas (?) que aqui comentam, nunca fizeram nada pela terra, e só sabem criticar os que fazem algo.
ResponderEliminarMostrem-se, e colaborem, temos muitas Associações na Vila a precisarem de mão-de-obra.
Custa vergar o osso não é!!!
Armandino Silva
Armandino conhecendo-te como conheço evita falar , porque tu, como uns tantos que, proliferam na nossa terra, andam sempre preocupados em mostrar trabalho às pessoas , tu não dás ponto sem nó, vive a tua vida pessoal e familiar e logo vês que paços não para pelo contrario. nunca digas o que fazes ou o que fizeste , ninguem te obrigou a nada , a promoção tambem te dá muito geito doutra forma eras um igual a tantos outros , só com a diferencia, esses são discretos , tu não , vái descançar e dedica-te à familia o teu tempo já chegou ao fim mereces descansar, e lembra-te não há insubstituiveis, esse pensamento já foi, pensa nisso . garanto-te que paços não perde nada com a tua ausencia nas associações da terra.
ResponderEliminarEu nem sequer vou perder tempo a fazer qualquer comentário, sobre quem se esconde no anonimato. Isso tudo
ResponderEliminarEu nem se quer vou perder tempo a fazer qualquer comentário sobre pessoas que se escondem no anonimato. IEssa forma de criticar diz tudo.
ResponderEliminarManuel Silva